Com Marcelo Rebelo de Sousa, a última palavra deixou de pertencer ao presidente. Enredado nas suas próprias hesitações, além dos habituais branqueamento e folclore, e depois de desautorizado e humilhado publicamente em relação à demissão de João Galamba, o presidente retoma o caminho da ameaça pública no caso da legislação sobre a habitação.
P. S. António Costa continua a sobreviver politicamente à custa do desatino presidencial.
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