A crise teve o fim do seu primeiro capítulo, em tudo previsível, pelo menos para quem conhece os protagonistas: António Costa, para salvar a pele, apostou na radicalização; Marcelo Rebelo de Sousa, para continuar a garantir mais uns tempos de sorrisos, reconfirmou a irrelevância institucional.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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