É um depoimento que ficará nos anais da cobardia dos gestores públicos e da incompetência do governo na tutela das empresas públicas: A audição de Manuel Beja, na CPI da TAP, fica marcada pela assumpção de ilegalidades, irregularidades e críticas ao governo depois de ser corrido, sem nunca ter ponderado um pedido de demissão face às condições em que teve de exercer a presidência do Conselho de Administração da transportadora aérea.
P. S. Ficou claro que a escolha de Manuel Beja marca o início da guerra entre António Costa e Pedro Nuno Santos, mais Guilherme Dray menos SRS advogados.
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