Com o Bloco e o PCP a assobiarem para o ar, cabia ao presidente da República ter demitido o governo, e não atirar para a Assembleia da República o que lhe competia fazer, inquestionavelmente. Ainda assim o discurso de Marcelo Rebelo de Sousa, excluídos os floreados, cumpriu três objectivos: pediu desculpa, demitiu a ministra da Administração Interna e obrigou António Costa a engolir um gigantesco sapo. Fora outro primeiro-ministro, o presidente da República tinha na mesa de trabalho, ontem, às 21:00, o pedido de demissão do XXI governo constitucional. Mas Costa é Costa. E sair do poder... Só empurrado e à força, pois já todos sabemos como lá conseguiu chegar.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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