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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, abril 12, 2017

É tão bom, não foi?

«Não admira, pois, que António Costa faça juras de amor eterno aos parceiros parlamentares. Porque, nesta fase, pode perder mais do que ganhar se quiser afirmar-se pela diferença, canibalizando eleitorado à Esquerda que pode muito bem, e de forma menos hostil, passar-se para o seu lado, entusiasmado com a ideia do voto útil. Sem a rua, PCP e BE vão ter de agarrar-se às contrapartidas inscritas no acordo tripartido ainda por cumprir. Vão ter de demonstrar que, sem eles, não era possível ter devolvido rendimentos e até alcançar um défice histórico. Vão ter, sobretudo e mais importante, de encontrar novas linhas vermelhas para fazer vergar os socialistas e dar sentido ao seu discurso. Vão ter, basicamente, de fazer oposição ao Governo. Que é uma coisa que António Costa não tem tido».

O "sucesso" de Manuel Dias Loureiro

Uma encenação falhada

Finalistas aprenderam com geringonça

Costa, Tsipras e o Bloco


domingo, abril 09, 2017

Justiça: indignados e indignados

Sempre que há a conclusão de mais um processo judicial que envolve uma espécie de notável qualquer, que gera uma forte e crítica onda popular, lá vem o coro dos indignados contra o justicialismo. E até, entre eles, não faltam os que escondem conflitos de interesses e relações privilegiadas com certos amigalhaços. Se a Justiça tem que prestar contas, também ninguém pode ficar indiferente a um punhado de cínicos que "ignoram" que a luta contra a corrupção é desigual. Talvez seja por isso mesmo que nunca reclamam o óbvio: legislação clara, com molduras penais exemplares, e meios para os investigadores criminais apanharem esta elite de ladrões.

Lisboa envelhecida e em ruínas é mais típica?

Quem serão os verdadeiros cínicos?

Justiceiros


terça-feira, abril 04, 2017

Sim, dá muito jeito ter António Costa no governo

Liquidar para reinar

Esquerda e bancos

É surpreendente assistir a um governo das esquerdas a salvar bancos a torto e a direito com o dinheiro e/ou a garantia dos contribuintes. Mas ainda mais surpreendente é constatar que a óbvia nacionalização do Novo Banco é substituída por um negócio com o Lone Star, outrora apelidada de fundo abutre.

P. S. A propósito: já nem se diz mal de Sérgio Monteiro? Por que será?

Tribunal Constitucional

Se o Novo Banco fosse um telemóvel