Um líder fraco faz fraca a sua gente

«O presidente Obama é fraco e está a tornar fraca a gente americana. Pior que isso, abandona os seus principais aliados e apoia movimentos que ninguém sabe o que querem ou quem os manipula».

PS parcialmente cego

António José Seguro não surpreendeu. O país já está habituado às ideias moderadas do novo secretário-geral do PS. Quem surpreendeu foi Francisco Assis. O ex-líder parlamentar revelou uma enorme falta de respeito pelos portugueses, quando afirmou que o legado que os socialistas deixaram não é do défice, da dívida e do desemprego. Há algo de esquizofrenia politica nestes seguidores de José Sócrates qie ainda restam. É o oportunismo político inqualificável de quem está à espera que António José Seguro seja obrigado a assumir, inevitavelmente, maior responsabilidade na resolução da actual crise. Se a ala mais à esquerda do PS é esta, então estamos conversados.

Pílulas

«A nova anedota nacional reza assim: 'O País entrou no bloco operatório para fazer uma lipoaspiração e, devido a um erro clínico, saiu de lá sem um rim e com um braço a menos'».

As 'secretas' na AR

«No confronto entre deputados e gente das ‘secretas’, os pratos da balança pendem a favor destes serviços».

Secreta cor-de-rosa

«Temos o que merecemos, o problema é que lhe damos crédito».

Porque é que todos gozam com o Álvaro?

«A forma como o ministro da Economia tem sido tratado pela comunicação social diz muito sobre um dos nossos piores defeitos».

É urgente partir a espinha aos sindicatos

«Têm uma quota-parte de responsabilidade na bancarrota e julgam-se donos do país».

A transparência do governo de Pedro Passos Coelho

Ana Gomes, eurodeputada socialista, divulgou uma pergunta no Causa Nossa: O Governo protege quem foge ao fisco? Vale a pena ler tudo.

Nem cowboy nem índio

O único blog em que escrevo é no Mais Actual.

A maioria que tresanda

O centrão está sempre de acordo para manter o status quo, ainda que o cheiro a podre esteja a invadir o país. Mais novela, menos novela, sobre espionagem, para distrair a malta, a verdade é que PSD, CDS-PP e PS chumbaram a possibilidade de alteração do modelo de fiscalização das secretas e o segredo de Estado.

Dignidade e respeito

«Sendo no actual quadro constitucional um lugar de estrita confiança política entre o Primeiro-ministro e o Presidente da República, a pergunta impõe-se: Pinto Monteiro continua a gozar de confiança política?».

Prova dos 9

O regresso de Constança Cunha e Sá, Fernando Rosas, José Medeiros Ferreira e Pedro Santana Lopes.

Júlio Pereira: chamado novamente ao Parlamento

Depois da audição parlamentar de Jorge Silva Carvalho, António Filipe, deputado do PCP, já confirmou a necessidade de ouvir Júlio Pereira, secretário-geral dos Serviços de Informações da República Portuguesa no Parlamento.

Ver para crer, como fez, e bem, S.Tomé

«É por isso que a troika está nos bancos. Para ver e só depois acreditar, como fez S. Tomé. E se está tudo bem, o nervosismo instalado atrás dos balcões é mesmo um grande mistério». 

Ongoing não vai à privatização da RTP

«Nuno Vasconcellos escreve sobre a privatização da estação pública, critica a Impresa e a Media Capital, e garante que a TV da Ongoing é... a SIC».

383 milhões em offshores

«Empresa criada em 2000 no paraíso fiscal de Gibraltar movimentou autênticas fortunas. Gestores são tio, tia e primos do ex-primeiro-ministro[Sócrates]».

Juros também se abatem

«Ao longo de anos, as autoridades de supervisão bancária nada fizeram. Sucessivos governos deixaram os consumidores de produtos financeiros à mercê das verdadeiras sanguessugas que são as sociedades financeiras de "apoio" (?!) ao consumo e de concessão de crédito pessoal».

No negócio da tortura, com Khadafi

«Vai um sururu em Londres, segundo a BBC, por documentação apanhada pela Human Rights Watch em Tripoli demonstrar a existência de estreitos laços entre o MI6, a CIA e o regime de Khadafi».

Joe Berardo: tempo de acertar contas

«Sou tão rico, não era? Dívida supera mil milhões».

O problema é só um: não há dinheiro

«Sócrates montou uma extraordinária máquina de comunicação, associada a um marketing fabuloso, que conseguia levar os mensageiros a passar a mensagem do chefe sem desvios ou arestas que pudessem de alguma forma interferir com o objectivo definido em S. Bento. Acontece que a coisa durou e funcionou até a realidade, esse desmancha-prazeres, rebentar com a propaganda».