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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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domingo, outubro 17, 2010

Sócrates: o padrão de sempre

A proposta de Orçamento para 2011 é o maior ataque ao Estado Social desde o 25 de Abril. Agora, compreende-se ainda melhor por que razão o primeiro-ministro insistiu tanto, nas últimas semanas, em acusar o PSD de estar a preparar um ataque ao Estado Social.

PSD em silêncio no twitter

O canal do presidente do PSD no twitter (@passoscoelho) está sem actividade desde dia 14.

sábado, outubro 16, 2010

Contributo para a confiança

A declaração de Fernando Teixeira dos Santos, após a entrega tardia da proposta de orçamento para 2011, que culminou com o dramático apelo "se quiserem, telefonem a partir de agora", omitiu a falta do relatório que contém os principais indicadores — valor do défice e evolução das despesas e receitas da Administração Pública.

sexta-feira, outubro 15, 2010

PS afunda com Sócrates?

Depois de toda a evidência, continua a ser tumular o silêncio no seio do PS. Vítor Constâncio à parte, obviamente.

Debate quinzenal (11)

Nem uma palavra de desculpa aos portugueses (11h45).

Debate quinzenal (10)

Gargalhada no plenário quando o primeiro-ministro fala da promessa de revisão dos benefícios fiscais (11h39)

Debate quinzenal (9)

"Um primeiro-ministro tem que ter palavra" (11h35)
Francisco Louçã

Debate quinzenal (8)

"A palavra do governo não conta e 2011 será pior" (11h30)
Francisco Louçã.

Debate quinzenal (7)

Sócrates continua a sorrir (11h25).

Debate quinzenal (6)

Nem uma palavra de desculpa aos portugueses (11h17).

Debate quinzenal (5)

"o custo de não ter reconhecido a realidade mos últimos três meses é de 1528 milhões de euros"(11h12).
Paulo Portas

Debate quinzenal (4)

"O tabu é a falta de explicação para o que aconteceu desde Maio" (11h)
Miguel Macedo responde directamente ao primeiro-ministro

Debate quinzenal (3)

Antes de apresentar a proposta de orçamento, José Sócrates pede para o PSD terminar com o tabu (10h58).

Debate quinzenal (2)

"O senhor não se sente mal em enganar os portugueses?" (10h52)
Questão de Miguel Macedo ao primeiro-ministro.

Debate quinzenal (1)

Nem uma palavra de desculpa aos portugueses (10h45).

quinta-feira, outubro 14, 2010

Amanhem-se

Hoje, há 2.077.695 portugueses que merecem a proposta de orçamento para 2011.

Fernando Ulrich ensandeceu?

O banqueiro não ensandeceu, não senhor.
O líder do BPI deitou por terra o choradinho que por aí vai ao declarar que a aprovação de um orçamento mau, só por aprovar, não vale a pena.
Neste momento, é preciso ter coragem para falar verdade. E são cada vez mais precisas as palavras descomprometidas que não dependem do poder político e do Estado. É nos momentos difíceis que se percebe quem é quem em Portugal.

segunda-feira, outubro 11, 2010

Semana decisiva

O governo deve apresentar até sexta-feira, 15, a proposta de orçamento para 2011. Com ou sem viabilização do PSD, ou de qualquer outro partido da oposição parlamentar, um mau orçamento não vai alterar a desconfiança dos mercados internacionais e a pressão sobre o crédito a Portugal. Ou será que existe alguém tão ingénuo que julga que a aprovação de um qualquer orçamento vai resolver por si só a crise de confiança?

sexta-feira, outubro 08, 2010

Romper com o passado

Muito do desprestígio do PSD, entre o eleitorado, decorre da atitude leviana e simplista dos seus anteriores líderes que, em nome de um suposto "interesse nacional", viabilizaram sucessivos orçamentos socialistas caracterizados pela irresponsabilidade, despesismo e eleitoralismo. O resultado está à vista, e, agora, não podem alijar a respectiva quota de responsabilidade. A actual ruptura com esta prática, assumida por Pedro Passos Coelho, faz parte de uma mudança que há muito é reclamada em Portugal: o fim do bloco central dos interesses.

quinta-feira, outubro 07, 2010

Um líder diferente

Apesar de todas as pressões possíveis e imaginárias, Pedro Passos Coelho está a revelar estofo de líder, mantendo a promessa e a palavra dada aos portugueses em tempo últil, em como não aprovará um orçamento com aumento de impostos.