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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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terça-feira, janeiro 12, 2021

DEBATE ENTRE SEIS SEM MÁSCARA E UM COM MÁSCARA

I PARTE

Vitorino Silva acusa o presidente e o governo de falta atempada de preparação de eleições presidenciais no contexto de pandemia;

II PARTE

Tiago Mayan Gonçalves arrasa quem afirmou que não precisava do sistema de saúde, leia-se os sectores privado e social;

III PARTE

T. M. G: Entre Marcelo e Costa já não se sabe onde acaba um e começa outro. O PR tem que assegurar o regular funcionamento das instituições;

João Ferreira: Afectos de Marcelo são como a riqueza nacional: existem mas estão mal distribuídos (a propósito da manifestação dos trabalhadores da GALP em Matosinhos);

IV PARTE

V. S.: sobre o “consórcio” Marcelo-Costa: Nunca vi políticos a lutar pela culpa.

Ana Gomes acusa Marcelo de nunca ter falado do desvio de dinheiro para offshores.

André Ventura: Há mais de 4 mil taxas. Isto mostra o cancro em que vivemos. Quem quer investir e criar emprego, está amarrado. Tudo permitido por Marcelo Rebelo de Sousa.

Marisa Matias: As desigualdades não são uma excepção, são o centro da política.

V PARTE - Se for presidente da República...

V. S.: Vai haver muito mais luz.

M. M.: Um país de justiça social.

J. F.: Esperança, trabalho com direitos, igualdade entre homens e mulheres.

T. M. G: Portugal terá de ser os 10 milhões de visões, desejos, anseios e ambições de todos os portugueses e dos que cá viverem.

A. V.: Não vamos ter um país em que metade trabalha para outra não fazer nada.

M. R. S.: Que os portugueses gostem ainda mais de Portugal.

A. G.: Um país onde a justiça funcione e um país com relevância na Europa.

domingo, janeiro 10, 2021

PRESIDENCIAIS: SAÚDE, SÁUDE, SAÚDE

O último frente-a-frente entre candidatos presidenciais, João Ferreira e Vitorino Silva, colocou em cima da mesa os problemas dos portugueses, dedicando espaço e tempo à saúde e à pandemia. O líder do RIR, mais uma vez fez a síntese: «As vidas não têm preço». E João Ferreira voltou a contestar a ideia de confinamentos gerais.

sábado, janeiro 09, 2021

ANA GOMES FINALMENTE

O debate entre Ana Gomes e Marcelo Rebelo de Sousa revelou a diferença. Desde o primeiro minuto, com a denúncia da rábula que arrastou a comunicação da decisão de recandidatura. E, finalmente, Ana Gomes, no melhor registo desde o início dos debates, deixou claro o que foi o actual presidente e o que poderá ser uma nova presidente que nunca será o garante dos Donos Disto Tudo. A irritação final de Marcelo diz tudo.

TIAGO E TINO: SEM SAÚDE E PÃO NÃO HÁ DEMOCRACIA

Tiago Mayan Gonçalves e Vitorino Silva, a cada debate, confirmam-se como os candidatos mais próximos das dificuldades do dia-a-dia dos portugueses, assumindo-se contra o sistema e denunciando os erros do Estado com tranquilidade e razão, desde a saúde aos bancos e à TAP. A ironia final do agrafador e das assinaturas diz tudo.

sexta-feira, janeiro 08, 2021

MARISA MATIAS E JOÃO FERREIRA: RESTA POUCO TEMPO

Os candidatos apoiados pelo Bloco de Esquerda e pelo PCP poderão ficar na história, ao lado de António Costa e do que resta do verdadeiro PS, como os responsáveis pela subida do Chega e pela eleição de um candidato de direita que ficou comprovadamente aquém da exigência da presidência. Não se pode falar convergência ao país, para depois falhar no Parlamento e vincar egos nas presidenciais de 2021.

quinta-feira, janeiro 07, 2021

ENTRE O PLÁSTICO E O GENUÍNO

O debate entre Marcelo Rebelo de Sousa e Vitorino Silva até podia não gerar grandes espectativas, mas foi de uma utilidade extraordinária. Ficou ainda mais evidente a falsidade do plástico face à transparência do genuíno. Foi um momento de verdadeiro serviço público. Talvez por isso só há última da hora o sistema teve de integrar o verdadeiro outsider das presidenciais 2021.


P. S. A brilhante imagem da "faca de um quilómetro" deve estar a fazer pensar muitos socialistas.

quarta-feira, janeiro 06, 2021

terça-feira, janeiro 05, 2021

CANDIDATA INTELECTUAL E CANDIDATO POETA

São duas candidaturas de um mesmo sonho, Marisa Matias e Vitorino Silva. Não é possível ficar indiferente a uma intelectual que é capaz de se libertar da arrogância. Nem desvalorizar as metáforas prosaicas e inteligentes de Vitorino Silva. Eis mais um debate em que a Democracia ficou a ganhar.

ANA GOMES GENUÍNA

O debate entre Ana Gomes e João Ferreira foi uma lufada de ar fresco no debate para as presidenciais de Janeiro de 2021, marcado por questões que mais importam para o dia-a-dia dos portugueses. Por um lado, Ana Gomes insiste na tentativa de fusão de candidaturas à Esquerda, reafirmando que está «sempre disponível para convergências, sobretudo quando a democracia está em causa e sobre ataque»; por outro, e também muito importante: «Este é o tempo de reclamar este país. Os jovens têm de se implicar. Este país é deles. Como é dos mais velhos». Ana Gomes, no seu melhor, genuína, está de volta! Crítica do governo, mas sempre próxima dos socialistas. O candidato apoiado pelo PCP continua a desiludir.

domingo, janeiro 03, 2021

TIAGO MAYAN GONÇALVES ENCOSTA MARCELO

O momento-chave no debate entre Marcelo Rebelo de Sousa e Tiago Mayan: «O senhor é o candidato dos donos disto tudo». A pedrada no charco do candidato apoiado pela Iniciativa Liberal teve múltiplos efeitos:  «Gastámos 21 mil milhões euros na banca. Recebemos mais de 100 mil milhões de euros de fundos europeus. E endividámo-nos em mais de 200 mil milhões de euros. Mesmo assim continuou o aumento do esforço fiscal». A conclusão foi fatal: «O que move o senhor Presidente é a sua popularidade». Ou seja, mais um episódio do ruir da anunciada apoteose marcelista. 

P. S. Marcelo a sacudir a água do capote em relação aos próximos números da Covid promete.

sábado, janeiro 02, 2021

DESIGUALDADES: MARISA A GOZAR MARCELO

O primeiro debate das presidenciais 2021 foi de enorme relevância. Marisa Matias gozou de fininho Marcelo Rebelo de Sousa a propósito do que o ainda presidente (não) fez, durante cinco anos, para combater as desigualdades. E nem precisou de referir as palavras política e objectivamente farsolas da última comunicação presidencial sobre a matéria.