I PARTE
Vitorino Silva acusa o presidente e o governo de falta atempada de preparação de eleições presidenciais no contexto de pandemia;
II PARTE
Tiago Mayan Gonçalves arrasa quem afirmou que não precisava do sistema de saúde, leia-se os sectores privado e social;
III PARTE
T. M. G: Entre Marcelo e Costa já não se sabe onde acaba um e começa outro. O PR tem que assegurar o regular funcionamento das instituições;
João Ferreira: Afectos de Marcelo são como a riqueza nacional: existem mas estão mal distribuídos (a propósito da manifestação dos trabalhadores da GALP em Matosinhos);
V. S.: sobre o “consórcio” Marcelo-Costa: Nunca vi políticos a lutar pela culpa.
Ana Gomes acusa Marcelo de nunca ter falado do desvio de dinheiro para offshores.
André Ventura: Há mais de 4 mil taxas. Isto mostra o cancro em que vivemos. Quem quer investir e criar emprego, está amarrado. Tudo permitido por Marcelo Rebelo de Sousa.
Marisa Matias: As desigualdades não são uma excepção, são o centro da política.
V PARTE - Se for presidente da República...
V. S.: Vai haver muito mais luz.
M. M.: Um país de justiça social.
J. F.: Esperança, trabalho com direitos, igualdade entre homens e mulheres.
T. M. G: Portugal terá de ser os 10 milhões de visões, desejos, anseios e ambições de todos os portugueses e dos que cá viverem.
A. V.: Não vamos ter um país em que metade trabalha para outra não fazer nada.
M. R. S.: Que os portugueses gostem ainda mais de Portugal.
A. G.: Um país onde a justiça funcione e um país com relevância na Europa.