O momento-chave no debate entre Marcelo Rebelo de Sousa e Tiago Mayan: «O senhor é o candidato dos donos disto tudo». A pedrada no charco do candidato apoiado pela Iniciativa Liberal teve múltiplos efeitos: «Gastámos 21 mil milhões euros na banca. Recebemos mais de 100 mil milhões de euros de fundos europeus. E endividámo-nos em mais de 200 mil milhões de euros. Mesmo assim continuou o aumento do esforço fiscal». A conclusão foi fatal: «O que move o senhor Presidente é a sua popularidade». Ou seja, mais um episódio do ruir da anunciada apoteose marcelista.
P. S. Marcelo a sacudir a água do capote em relação aos próximos números da Covid promete.
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