Os comissários do costume não desarmam. Depois de justificarem e até defenderem Vladimir Putin, desde o primeiro dia da invasão da Ucrânia, agora recordam que o PCP não está sozinho, quando se opõe a ouvir o representante das vítimas da Guerra na Europa.
P. S. Os que defenderam a União Soviética, depois de invadir Budapeste (1956) e Praga (1968), hoje defendem a Rússia, mesmo depois dos massacres de Alepo (2016) e agora de Borodyanka, Bucha, e Mariupol. Obviamente em nome da paz.