Não há ingénuos nem inocentes na comunicação social, muito menos mercenários e afins bons ou maus, por mais exibicionistas ou discretos, com ou sem rasto de traficâncias de fora.
P. S. A transparência dos donos dos patrões dos jornais, rádios e televisões não chega. O jogo é de tal forma opaco que a defesa da comunicação social tem de começar pela idoneidade dos jornalistas, com mais liberdade, deveres e responsabilidades, proteção de direitos e disponibilidade voluntária para o registo de património e de rendimentos.
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