Já lá vai o tempo dos truques criativos e das meias-verdades que confundiam os próprios adversários. Agora, António Costa é mesmo à descarada, tirar muito com uma mão para dar um pouco com a outra, com a agravante do aumento brutal dos impostos indirectos, precisamente aqueles que ricos e pobres pagam da mesma maneira.
P. S. O elogio envergonhado ao Orçamento para 2024 é uma síntese do mandato de de Marcelo Rebelo de Sousa, mais uma prova da perda de peso político e efectiva influência da magistratura presidencial.
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