O regresso de António Costa, em Évora, revelou um primeiro-ministro parado no tempo, fazendo um discurso político como se estivesse no século XX, em que os canais de distribuição informação eram limitados e muitas vezes facilmente manipuláveis.
P. S. Os truques com os anúncios e a manipulação dos números já não convencem os cidadãos, designadamente os jovens – que não emigraram! –, pelo menos aqueles mais lúcidos e informados que não engolem as promessas variadas, aliás, algumas das quais reveladoras de uma enorme falta de imaginação.
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