A crise económica e social duramente sentida pelos portugueses não merecia o pântano em que os órgãos de soberania mergulharam, confundindo a divergência, a pluralidade e a frontalidade com a ameaça pública e a linguagem futebolística rasteira.
P. S. Neste pesadelo só falta José Sócrates "quebrar o galho", anunciando a entrada na corrida a Belém, depois de bebericar uma caipirinha pela palhinha, enquanto vislumbra o publicitário a admirar o cartaz de Lula da Silva, que ainda tresanda a gasolina, sonhando com o triplex do Banco do Paraná, da Odebrecht e da Petrobras.
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