Depois de criar um gigantesco problema na Habitação, não tendo feito nada para o contrariar nos últimos sete anos, António Costa tenta chutar as responsabilidades próprias para as autarquias, mas mantém a espada em cima da cabeça dos presidentes da Câmara, agora com a ameaça de subtracção do IMI. A manutenção da deriva totalitária das medidas coercivas é apenas mais um passo para inventar uma cisão ideológica, entre esquerda e direita, uma espécie de porta de saída para disfarçar o fracasso da governação e tentar manter o poder a todo o custo.
P. S. A encenação da tensão com Marcelo Rebelo de Sousa segue e soma.
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