O presidente, tal como o director da PJ, ou qualquer outro governante e alto dirigente da Administração, devem ser escrutinados, designadamente em campanha eleitoral. A tentativa de normalizar o debate público – consagrando pessoas e instituições como "vacas sagradas" à prova de crítica, com a ajuda dos turbo-comentadores, e o cirúrgico afastamento de jornalistas incómodos – está vocacionada ao fracasso, sobretudo quando o branqueamento grotesco é por demais evidente.
P. S. Quase metade da entrevista a Rui Rio, na RTP, foi preenchida com a frustrada tentativa de entalar o líder do PSD por causa de um Tweet. A próxima entrevista com António Costa tem pano para mangas.
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