Pedro Nuno Santos «não gosta de deixar ofensas ao Estado português e ao Governo sem resposta». E, para o provar, em jeito bolchevique mas com argumentação mais modernaça, aquela que faz tremer os bancos alemães, o novel guardião do Estado acrescenta, em tom de ameaça, «não aceitar intromissões nem lições da Ryanair».
P. S. Depois de uma certa visão do poder, incapaz de uma crítica pública a um camarada, querem ver que temos mais um concorrente a "animal feroz" com recados para Bruxelas?
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