Uma das principais mensagens que estão a passar diz muito da propaganda governamental que, pasme-se, até consegue colher junto de quem tem mantido uma intervenção pública credível, como Joana Amaral Dias. A tese é simples (e falsa): seja qual for a escolha do eleitorado para governar Portugal nos próximos quatro anos, a política já está decidida pelo FMI. Ou seja, de uma forma subliminar, tenta-se assim diminuir o valor da alternância, a capacidade de mudança e a possibilidade de corrigir os erros dos últimos seis anos. Só falta mesmo dizer que não vale a pena votar, nem no seu próprio partido (Bloco de Esquerda). Afinal, já está tudo decidido, não é?
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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