DIA DE REFLEXÃO

«Não nos deixemos enganar pelo primeiro impulso, pela súmula difusa sempre geradora de uma avaliação que nem sempre obedece a uma análise de exigência e a uma cultura cidadania, porque o que está em causa é demasiado importante».

ANTÓNIO COSTA: O ÚLTIMO TRUQUE

No último minuto, António Costa "inventou" mais uma grande conspiração da direita: um cidadão, idoso, foi «plantado na última arruada da campanha do PS». Quanto a mais este último truque político em versão de golpe baixo e de acusação infame não há branqueamento que valha. E fica o essencial: Ficam as imagens que marcam o último dia da campanha eleitoral.

ANTÓNIO COSTA: É O PM QUE QUEREMOS?

António Costa termina o último dia de campanha como começou: vestindo a pele de dono disto tudo e cada vez mais nervoso. E, quando confrontado, mesmo que por um idoso, a resposta agressiva e insultuosa fica registada para a posteridade.

P. S. Nem os truques de montagem são suficientes...

NÚMERO DO LORENZO

António Costa repete, repete, repete a receita dos marketeiros. Quando ainda está bem viva na memória dos portugueses as suas preciosas férias enquanto o país ardia e morriam pessoas em Pedrogão, arriscar agora mais um truque com o furacão Lorenzo é um enorme tiro no pé.

SOCIALISTAS TRAULITEIROS REGRESSARAM

Em 2011, José Sócrates não pediu a maioria absoluta e perdeu. Em 2015, António Costa pediu a maioria absoluta e perdeu. Agora, com o PS em dificuldade, os mesmos que se notabilizaram por um discurso político rasca e trauliteiro nas duas últimas campanhas para as Legislativas retomaram a primeira linha para pedir uma «maioria reforçada». Será que António Costa está assim tão desesperado?

COSTA E RIO: A DECLARAÇÃO DO DEBATE

«Se a economia estivesse fantástica, as pessoas não emigravam: 330 mil pessoas emigraram, entre 2016 e 2019».

SINAIS PREOCUPANTES

À beira das eleições sucedem-se os sinais preocupantes que algo vai mal no reino da fantasia da economia de António Costa e Mário Centeno: as dívidas fiscais consideradas incobráveis.

SAÚDE E AS PRÓXIMAS LEGISLATIVAS

O preço da estabilidade financeira pode ser alcançado à custa da Saúde dos portugueses? A resposta a esta questão, entre outras, deverá ser dada nas próximas eleições legislativas, isto é, o momento certo para os portugueses se pronunciarem sobre as escolhas do XXI governo constitucional.