O mirabolante corte de três selos do material apreendido na sequência da "Operação Influencer" já deu a abertura de um inquérito pelo Ministério Público (MP). Se tal violação é grosseira, designadamente por se tratar de documentação do escritório da sociedade de advogados Morais Leitão, ainda mais extraordinário é poder constatar que a descoberta só ocorreu mais de um ano depois das provas recolhidas.
P. S. Além de João Paulo Centeno, o procurador Hugo Neto é um dos magistrados do MP ligado ao início da "Operação Influencer" que, noutros tempos, foi assessor da Defesa e Assuntos do Mar, o ministério então liderado por Paulo Portas.
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