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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, junho 20, 2007
Desilusão
O momento negativo do debate fica marcado pelo sorriso (incompreensível) do ex-ministro da Administração Interna quando José Sá Fernandes recordou que no momento em que o metropolitano está a chegar ao aeroporto da Portela, o Governo pretende mudá-lo para a Ota. Dá para pensar o que seria um Governo socialista e António Costa com uma maioria em Lisboa.
Um expert
É o candidato mais bem preparado. Com conhecimento detalhado dos variados assuntos. E muitas propostas. Tantas propostas que algumas não devem ter sido suficientemente apreendidas.
Discreto
Ruben carvalho conseguiu perturbar António Costa. Mas foi pouco, muito pouco para quem pretende continuar a ter um papel na governação de Lisboa.
Lisboa sofre
António Costa continua a defender a Ota. Só quer acessos rápidos e confortáveis. Quanto custa parece não ser um problema.
O fantasma
O grande buraco do Terreiro do Paço, um dos maiores escândalos da cidade de Lisboa, apenas foi referido após mais de 93 minutos de debate.
terça-feira, junho 19, 2007
Bizarrias
Rui Moreira, presidente da Associação Comercial do Porto, já decidiu avançar com um estudo da Portela + 1. É uma iniciativa de louvar. Mas ainda mais espantoso é a excepção que começa a ser a regra. Não é o Governo que faz os estudos necessários para defender o interesse público. Têm de ser os cidadãos, as associações empresariais a assumir os custos e a defesa do interesse geral. É escandaloso o ponto a que chegou a irresponsabilidade política do Governo, da nova maioria e desta espécie de Democracia cada vez mais formal.
segunda-feira, junho 18, 2007
Instântaneo da vida real
Apesar de não ser um leitor atento do Abrupto, é impossível não dar conta de um dos últimos textos de Pacheco Pereira.
” Sabem o que cada vez mais isto me parece, a sensação com que já fiquei depois da história do ”diploma“? É que é tudo muito parecido com o estilo das ”jotas“, uma indiferença face à honestidade e à verdade, uma política feita de trapalhices e trapacices, um vale tudo para manter o poder, ganhar uns pontinhos, esmagar um adversário, um autoritarismo com os fracos e subserviência para com os fortes, um parecer mais que ser. A todo o custo.“
” Sabem o que cada vez mais isto me parece, a sensação com que já fiquei depois da história do ”diploma“? É que é tudo muito parecido com o estilo das ”jotas“, uma indiferença face à honestidade e à verdade, uma política feita de trapalhices e trapacices, um vale tudo para manter o poder, ganhar uns pontinhos, esmagar um adversário, um autoritarismo com os fracos e subserviência para com os fortes, um parecer mais que ser. A todo o custo.“
Nem todos querem tirar a Ota da agenda
CDS desafia partidos a aprovarem projecto que pede estudo da hipótese ”Portela + 1“.
Já passaram 48 horas e... nada
Miguel Sousa Tavares, no seu melhor, assinou mais um artigo de opinião sobre a Ota. Claro, frontal e duro. E com a legitimidade de quem não está na lista dos 500 apoiantes de António Costa (ou serão 5000?) ou de qualquer outro candidato, o que lhe permite a liberdade de considerar o novo aeroporto como uma questão fundamental, sobretudo no momento da pré-campanha para as intercalares de Lisboa. Para já, José Sócrates não tugiu, nem mugiu, como diz o povo. Nem uma declaração desastrada de Silva Pereira para amostra. Nem um processo para tentar honrar a ”nova“ liberdade de expressão. Nada de nada.
Assim sendo, aqui fica uma citação do texto:
” Tenho a quase certeza de que, se a solução ”Portela+1“ não foi contemplada no estudo da CIP nem no período de reflexão concedido pelo Governo, tal se ficou a dever a um acordo entre a CIP e José Sócrates. E tenho a certeza de que essa solução, justamente porque sairia infinitamente mais barata, é a que menos interessa ao sector financeiro, às sociedades de advocacia de negócios e de influências e ao sector empresarial que está habituado a só fazer grandes negócios quando eles envolvem grandes obras públicas. Não custa a perceber que o Governo do PS tenha aceite este compromisso com a CIP, desde que de fora ficasse a solução mais simples, e que o PSD não tenha esboçado um protesto por não se falar na hipótese da terceira solução. Estão em jogo os interesses dos grandes financiadores do ”Bloco Central“ – essa eterna tratação entre dinheiros públicos e interesses privados, que traz cativa, de há muito, a capacidade de desenvolvimento do país. Não percam tempo a tentar perceber se há mais ”interesses“ envolvidos na Ota ou em Alcochete: bilião a mais ou a menos, o que os interesses querem é um novo aeroporto, megalómano, de raiz e tão caro quanto possível.“
Assim sendo, aqui fica uma citação do texto:
” Tenho a quase certeza de que, se a solução ”Portela+1“ não foi contemplada no estudo da CIP nem no período de reflexão concedido pelo Governo, tal se ficou a dever a um acordo entre a CIP e José Sócrates. E tenho a certeza de que essa solução, justamente porque sairia infinitamente mais barata, é a que menos interessa ao sector financeiro, às sociedades de advocacia de negócios e de influências e ao sector empresarial que está habituado a só fazer grandes negócios quando eles envolvem grandes obras públicas. Não custa a perceber que o Governo do PS tenha aceite este compromisso com a CIP, desde que de fora ficasse a solução mais simples, e que o PSD não tenha esboçado um protesto por não se falar na hipótese da terceira solução. Estão em jogo os interesses dos grandes financiadores do ”Bloco Central“ – essa eterna tratação entre dinheiros públicos e interesses privados, que traz cativa, de há muito, a capacidade de desenvolvimento do país. Não percam tempo a tentar perceber se há mais ”interesses“ envolvidos na Ota ou em Alcochete: bilião a mais ou a menos, o que os interesses querem é um novo aeroporto, megalómano, de raiz e tão caro quanto possível.“
Breaking news
O rombo nas sondagens deve ser tão grande que o Governo já admitiu que está disponível para aceitar todas as sugestões e estudos sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa. É caso para dizer que José Sócrates está cada vez mais preocupado com a sua popularidade e dependente dos efeitos do resultado de António Costa em Lisboa.
Pergunta do dia
A inspecção da IGAT à Câmara da Covilhã foi determinada antes ou depois de ter rebentado a polémica sobre a licenciatura do primeiro-ministro na Universidade Independente? Ou dito de uma outra forma, foi antes ou depois de António Costa ter abandonado o Governo? Ou ainda dito de uma outra forma, foi antes ou depois de Eduardo Cabrita ter passado para a tutela do primeiro-ministro?
Zezinha ao ataque
O namoro político entre Maria José Nogueira Pinto e António Costa é comovente. E ultrapassa o fabuloso negócio do plano de intervenção para a Baixa Chiado. A ex-vereadora do CDS/PP, na entrevista que concedeu ao Rádio Clube Português não poupou elogios ao candidato socialista e farpas ao líder do PSD. Será que a ex-militante do CDS/PP também está a aproveitar a campanha de Lisboa para acertar contas com Paulo Portas e preparar a entrada no PSD?
Isto sim, é obra
As revelações sobre as conversas entre o Governo e a CIP sobre o novo estudo sobre o aeroporto são reveladoras do estilo governamental, que esconde ao país durante meses a elaboração de um documento fundamental para a compreensão de uma das maiores obras públicas de sempre.
domingo, junho 17, 2007
Com surpresa
Estratégias dos blogs de António Costa, Carmona Rodrigues e Helena Roseta cada vez mais parecidas, como refere Carlos Medina Ribeiro.
sábado, junho 16, 2007
2007 US Open
As melhores fotos de Golf no site oficial. Se ainda quer mais, ligue a Sport TV1 a partir das 18h20.
Portucale volta à ribalta
Um milhão de euros ... e de dúvidas sobre o CDS/PP. E sobre os restantes partidos, não há nadinha?
A sídrome guterrista
No espaço de uma semana, José Sócrates foi novamente vaiado. Agora, foi em Abrantes, por causa da política selvagem de encerramento de unidades de saúde. Os maus tempos começam a cair sobre a cabeça do primeiro-ministro, que parece cada vez mais atordoado e paralisado. A fuga para os areópagos europeus e internacionais, como fez António Guterres, seria o pior que poderia acontecer a Portugal. A Presidência da União Europeia não pode ser o álibi para fugir aos problemas da governação.
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