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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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Mostrar mensagens com a etiqueta Escândalo da Ota. Mostrar todas as mensagens
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terça-feira, junho 26, 2007
Em destaque
Não precisa da política, não foge ao debate e tem dado a cara. Rui Moreira, empresário e presidente da associação Comercial do Porto, começa a ser um voz com importância, que merece cada vez mais atenção. A propósito do aeroporto da Ota tem vindo a marcar uma posição clara, promovendo um estudo alternativo ( Portela +1) e denunciando o ”lixo“ que tem estado escondido debaixo do tapete.
segunda-feira, junho 25, 2007
Terrenos: a questão essencial
António Marques Varela, um empresário próximo do Grupo Espírito Santo, que se assume como um grande proprietário de terrenos na zona da Ota, é um democrata. Talvez até um grande filantropo. Na última edição do Expresso, ensina como se pode transformar a compra de um terreno barato num negócio fabuloso. Hoje, no Rádio Clube Português, um pouco mais prosaicamente, afirma que o estudo promovido pela CIP, que apontou uma outra localização, Montijo/Alcochete, se deve a interresses de proprietários de terrenos. São afirmações que dão que pensar. Como é que um investimento decisivo pode ser abordado desta forma? Pobre país. Ao que chegou o Governo de Portugal.
terça-feira, junho 19, 2007
Bizarrias
Rui Moreira, presidente da Associação Comercial do Porto, já decidiu avançar com um estudo da Portela + 1. É uma iniciativa de louvar. Mas ainda mais espantoso é a excepção que começa a ser a regra. Não é o Governo que faz os estudos necessários para defender o interesse público. Têm de ser os cidadãos, as associações empresariais a assumir os custos e a defesa do interesse geral. É escandaloso o ponto a que chegou a irresponsabilidade política do Governo, da nova maioria e desta espécie de Democracia cada vez mais formal.
segunda-feira, junho 18, 2007
Nem todos querem tirar a Ota da agenda
CDS desafia partidos a aprovarem projecto que pede estudo da hipótese ”Portela + 1“.
Já passaram 48 horas e... nada
Miguel Sousa Tavares, no seu melhor, assinou mais um artigo de opinião sobre a Ota. Claro, frontal e duro. E com a legitimidade de quem não está na lista dos 500 apoiantes de António Costa (ou serão 5000?) ou de qualquer outro candidato, o que lhe permite a liberdade de considerar o novo aeroporto como uma questão fundamental, sobretudo no momento da pré-campanha para as intercalares de Lisboa. Para já, José Sócrates não tugiu, nem mugiu, como diz o povo. Nem uma declaração desastrada de Silva Pereira para amostra. Nem um processo para tentar honrar a ”nova“ liberdade de expressão. Nada de nada.
Assim sendo, aqui fica uma citação do texto:
” Tenho a quase certeza de que, se a solução ”Portela+1“ não foi contemplada no estudo da CIP nem no período de reflexão concedido pelo Governo, tal se ficou a dever a um acordo entre a CIP e José Sócrates. E tenho a certeza de que essa solução, justamente porque sairia infinitamente mais barata, é a que menos interessa ao sector financeiro, às sociedades de advocacia de negócios e de influências e ao sector empresarial que está habituado a só fazer grandes negócios quando eles envolvem grandes obras públicas. Não custa a perceber que o Governo do PS tenha aceite este compromisso com a CIP, desde que de fora ficasse a solução mais simples, e que o PSD não tenha esboçado um protesto por não se falar na hipótese da terceira solução. Estão em jogo os interesses dos grandes financiadores do ”Bloco Central“ – essa eterna tratação entre dinheiros públicos e interesses privados, que traz cativa, de há muito, a capacidade de desenvolvimento do país. Não percam tempo a tentar perceber se há mais ”interesses“ envolvidos na Ota ou em Alcochete: bilião a mais ou a menos, o que os interesses querem é um novo aeroporto, megalómano, de raiz e tão caro quanto possível.“
Assim sendo, aqui fica uma citação do texto:
” Tenho a quase certeza de que, se a solução ”Portela+1“ não foi contemplada no estudo da CIP nem no período de reflexão concedido pelo Governo, tal se ficou a dever a um acordo entre a CIP e José Sócrates. E tenho a certeza de que essa solução, justamente porque sairia infinitamente mais barata, é a que menos interessa ao sector financeiro, às sociedades de advocacia de negócios e de influências e ao sector empresarial que está habituado a só fazer grandes negócios quando eles envolvem grandes obras públicas. Não custa a perceber que o Governo do PS tenha aceite este compromisso com a CIP, desde que de fora ficasse a solução mais simples, e que o PSD não tenha esboçado um protesto por não se falar na hipótese da terceira solução. Estão em jogo os interesses dos grandes financiadores do ”Bloco Central“ – essa eterna tratação entre dinheiros públicos e interesses privados, que traz cativa, de há muito, a capacidade de desenvolvimento do país. Não percam tempo a tentar perceber se há mais ”interesses“ envolvidos na Ota ou em Alcochete: bilião a mais ou a menos, o que os interesses querem é um novo aeroporto, megalómano, de raiz e tão caro quanto possível.“
Breaking news
O rombo nas sondagens deve ser tão grande que o Governo já admitiu que está disponível para aceitar todas as sugestões e estudos sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa. É caso para dizer que José Sócrates está cada vez mais preocupado com a sua popularidade e dependente dos efeitos do resultado de António Costa em Lisboa.
quarta-feira, junho 13, 2007
Piruetas
Transformar o estudo da CIP numa vitória governamental está ao nível dos que consideraram o recúo de José Sócrates como uma derrota a prazo. Pensar que uma ou outra hipótese beneficiam António Costa passa a ser um enorme flic flac.
terça-feira, junho 12, 2007
Andam a gozar com o dinheiro dos contribuintes
O ex-financeiro do PS, que ocupa a pasta das Obras Públicas, deve andar tão preocupado com o novo estudo da CIP, entre outros que podem surgir, que recebeu os autarcas que defendem a Ota, desinteressadamente, como é óbvio. O mais extraordinário é que os autarcas que defendem a Ota, desinteressadamente, como é óbvio, já vieram a público dizer que o ministro continua a defender a Ota. É preciso desmistificar o estudo que o Governo pediu ao LNEC, que não é uma entidade independente, nem é garante a isenção necessária. Tal como este ministro, que, com mais ou menos deserto, já devia ter sido corrido há muito tempo por indecente e má figura. Tanto mais que, não tendo podido recorrer ao Segredo de Estado para evitar o conhecimento dos estudos feitos sobre a Ota, começa a ser evidente que se está a cobrir de ridículo político quando se começa perceber as fragilidades do ” seu “ aeroporto, que, certamente, não vai conseguir fazer.
A hora de Campos e Cunha
O ex-ministro das Finanças deve estar a rebolar a rir, depois de ter sido corrido do Governo de José Sócrates por não estar disposto a papar as grandes obras de regime, cuja componente de corrupção ainda está por investigar e comprovar. O ex-ministro merece um grande aplauso por continuar a colocar em cima da mesa a possibilidade do aeroporto da Portela mais um, uma hipótese que os grandes salvadores da CIP afastaram liminarmente.
O pânico de António Costa
Bem observado, no Mar Salgado . De facto, ainda há quem não conhece este PS. O mais grave são aqueles que não o querem conhecer.
Despautério patronal
O novo estudo da CIP merece aplausos. Mereceria ainda mais aplausos sei tivesse sido o Governo a apresentá-lo, como lhe competia, para esgotar o estudo de todas as soluções possíveis. Mas há algo que ainda falta esclarecer, no mar das dúvidas sobre o novo aeroporto internacional de Lisboa. Quem pagou o estudo da CIP? Por que razão não é divulgada a(s) entidade(s) que o pagaram? Até agora apenas José Medeiros Ferreira referiu este verdadeiro mistério nacional. E bem!
A tralha do costume
O day after do colóquio no Parlamento sobre a OTA é uma desilusão. A imprensa concentrou-se mais no recúo do Governo do que em explicar o que se disse sobre o projecto da Ota. É pena. Resta a consolação de saber que tudo o que foi dito, - e não foi pouco! -, vai ser transcrito e tornado pú:blico.
segunda-feira, junho 11, 2007
Em estado de choque
Quem se deu ao trabalho de assistir ao debate da Comissão de Obras Públicas da Assembleia da República ficou como uma ideia aproximada da irresponsabilidade política do Governo de José Sócrates, que tentou até ao último momento avançar com a construção do futuro aeroporto internacional de Lisboa na Ota.
Cavaco Silva, Marques Mendes e a maioria dos portugueses prestaram um bom serviço ao país ao insistir na necesidade de novos estudos. Por sua vez, o primeiro-ministro, o ministro das Obras Públicas e António Costa ( que não queira o debate na campanha de Lisboa), entre outros 'yes men' do PS, têm razões políticas para fazer um mea culpa público.
Cavaco Silva, Marques Mendes e a maioria dos portugueses prestaram um bom serviço ao país ao insistir na necesidade de novos estudos. Por sua vez, o primeiro-ministro, o ministro das Obras Públicas e António Costa ( que não queira o debate na campanha de Lisboa), entre outros 'yes men' do PS, têm razões políticas para fazer um mea culpa público.
sábado, junho 09, 2007
Daniel Bessa sobre a Ota
” A intervenção do ministro das Obras Públicas foi a primeira a convencer-me de que só pode haver, na localização do aeroporto da Ota, algo de errado. Talvez mesmo algo de muito errado, a julgar pelo conteúdo e pela forma de alguns dos argumentos que apresentou em defesa do projecto “
in Semanário Expresso
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