MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
quarta-feira, abril 25, 2007
Foi mesmo politicamente incorrecto
”Nunca como hoje se sentiu este ambiente de condicionamento da liberdade“;
”Do ponto de vista dos valores processuais da liberdade de opinião e da liberdade de expressão, vivemos, aqui e agora, num tempo de verdadeira claustrofobia constitucional, de verdadeira claustrofobia democrática“;
”Existem actualmente ameaças e nebulosas que ensombram a qualidade da democracia, nomeadamente ao nível da comunicação social“;
”Como garantir e realizar essa democracia de valores, essa república da tolerância e do pluralismo, se nunca como hoje se sentiu uma tão grande apetência do poder executivo para conhecer, seduzir e influenciar a agenda mediática?“.
Paulo Rangel, deputado do PSD, discurso no 33 aniversário do 25 de Abril.
”Do ponto de vista dos valores processuais da liberdade de opinião e da liberdade de expressão, vivemos, aqui e agora, num tempo de verdadeira claustrofobia constitucional, de verdadeira claustrofobia democrática“;
”Existem actualmente ameaças e nebulosas que ensombram a qualidade da democracia, nomeadamente ao nível da comunicação social“;
”Como garantir e realizar essa democracia de valores, essa república da tolerância e do pluralismo, se nunca como hoje se sentiu uma tão grande apetência do poder executivo para conhecer, seduzir e influenciar a agenda mediática?“.
Paulo Rangel, deputado do PSD, discurso no 33 aniversário do 25 de Abril.
Sinais de fraqueza
A SIC Notícias apanhou José Sócrates em flagrante, numa atitude de gozo, digna dos politicamente arrogantes e fracos, em relação às palavras de Paulo Rangel, deputado do PSD, durante o discurso na cerimónia comemorativa do 25 de Abril, que se realizou (e muito bem, é preciso dizer) no Parlamento. O ar concordante e venerando de alguns dos outros membros do governo que estavam ao lado do primeiro-ministro, incluindo o poderoso ministro da Administração Interna, António Costa, permitem atestar os tiques e a qualidade de quem nos governa. Obviamente, já ninguém se lembrará, ou quer lembrar, do que se disse e escreveu quando Paulo Portas exprimiu surpresa, na tomada de posse do XVI Governo Constitucional, por um tutela que desconhecia. São os novos tempos, que começam a dar razão, ainda que tardiamente, à substância do discurso de Paulo Rangel? E agora, Sr. Sócrates? Vai telefonar a Francisco Pinto Balsemão? Ao Director da SIC Notícias? Vai processar os Jornalistas da estação? Vai tentar retirar as imagens do ar, certamente, através de um diligente assessor, porque não é notícia?
Falta de coragem
Depois da exclusão social e do combate à corrupção, Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República, dedicou aos jovens um discurso de Estado. São três matérias sobre as quais o político Cavaco Silva não tem qualquer autoridade para falar. Basta verificar o que se passou durante os dez anos em que esteve em São Bento. Dito isto, e num momento em que o país vive problemas graves (modelo de desenvolvimento, saúde, justiça, economia, finanças, credibilidade do primeiro-ministro), o que poderia dizer um Presidente da República para passar entre os pingos da chuva? Exactamente, o que fez. Um discurso redigido para permitir todas as interpretações sem se comprometer política e pessoalmente. O jovens são sempre um tema adequado, condimentado aqui e ali com alguns recados (legítimos e oportunos) para o Governo: Ainda que se tenha esquecido de dizer que os jovens são os principais sacrificados da actual crise económica e do Ensino Superior. Para quem tem um verbo sempre tão pedagógico é pouco, é é muito formal. Tal e qual como as comemorações do 25 de Abril, matéria sobre a qual também não teve coragem de dar a sua verdadeira opinião.
Uma carreira a seguir
Depois das críticas da Associação Nacional dos Bombeiros, surgiu um Comandantes dos Sapadores de Lisboa, António Antunes, a garantir que o Túnel do Marquês é seguro. E mais diz que o simulacro se vai fazer depois da sua abertuta. Aparentemente, a explicação é simples: o túnel é vivo (?????)
Para comemorar o 25 de Abril
”Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem, ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem descriminações.“
Constituição da República Portuguesa
Artigo 37, ponto 1
Constituição da República Portuguesa
Artigo 37, ponto 1
terça-feira, abril 24, 2007
Espantoso
Em Portugal, o preço das OPA's no momento do seu lançamento não são para levar a sério. Apesar das juras dos responsáveis pela iniciativa em como não oferecem nem mais um tostão, mais tarde ou mais cedo o preço oferecido é revisto em alta, tal como aconteceu em relação à OPA que o BCP lançou sobre o BPI.
E la nave va
Depois de Gabriela Seara, chegou agora a hora de Fontão de Carvalho ser constituído arguido no caso Bragaparques. Será possível que Carmona Rodrigues ainda não tenha sido constituído arguido também neste processo?
Um dia dá buraco
Os bombeiros chumbram o novo túnel do marquês. É importante, mas não é novidade. No caso da Ponte Vasco da Gama também não havia plano de emrgência, mas apenas alguns procedimentos reunidos. Também é o caso de algumas autoestradas. Se alguém pedir para consultar os planos, a melhor das hipóteses é ter que recorrer para a Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA). Quando obtiver a autorização, não se esqueç, há ainda um obstáculo, por enquanto intransponível: o ministro da tutela ou o primeiro-ministro classificam os documentos como Segredo de Estado.
6000 folhas
É quanto valem as alegações da Universidade Independente contra o enecerramento decretado pelo ministro Mariano Gago. E ainda dizem que a instituição de ensino (muito) superior não tem futuro.
O legado de Ieltsin
Uma ditadura que faz do petróleo e do gá os seus principais argumentos democráticos.
E Felgueiras tão longe
As edições dos dois jornais de referêcia continuam a dedicar umas breves linhas ao julgamento do caso Felgueiras. O Público dedica uma breve, intitulada ”Gestor da Resin explica custos empolados“; por sua vez, o DN faz uma peça com o título ”Assessor de Felgueiras pediu cinco mil contos à Resin“. Como vão longe os tempos das capas e das aberturas de telejornais com o caso Felgueiras. E o escrutínio de Paulo Portas no caso Moderna. Mudam os tempos...
segunda-feira, abril 23, 2007
Há dias assim
Em que sabemos e temos de ler notícias de cuecas.*
* Não confundir com ”A Cueca Bibelô&ldquo., o novo romance de Anabela Natário. Isso é outra música. Como não quero imitar o Nuno Rogeiro e o Ricardo Costa, limito-me a dizer que gostei muito, mas confesso que ainda não li. Os amigos são assim. Verdadeiros e muito, muito, muito facciosos.
* Não confundir com ”A Cueca Bibelô&ldquo., o novo romance de Anabela Natário. Isso é outra música. Como não quero imitar o Nuno Rogeiro e o Ricardo Costa, limito-me a dizer que gostei muito, mas confesso que ainda não li. Os amigos são assim. Verdadeiros e muito, muito, muito facciosos.
Vai ser lindo
Depois de Marques Mendes ter enfrentado a trapalhada da licenciatura de José Sócrates e a crise da Universidade Independente em ”On e ao vivo“, chegou a vez de Pedro Rodrigues, líder da JSD, falar claro e grosso sobre o primeiro-ministro. Não tarda nada, os profissionais do escrutínio da Oposição vão começar a atacar e a instalar a confusão entre a substância e o acessório, entre a árvore e a floresta. O caso Freeport, ou melhor um aspecto lateral do caso Freeport (também merecedor de total esclarecimento), que começa ser julgado a partir de amanhã, é uma oportunidade de ouro para iniciar um novo ciclo informativo.
É só esperar para ver
A vitória esmagadora de Paulo Portas pode juntar à sua volta alguns notáveis afastados das lides políticas. Celeste Cardona está disponível para ajudar o CDS/PP. Só falta saber se em rime de acumulação com o monumental ”tacho“ de administradora da Caixa Geral de Depósitos.
domingo, abril 22, 2007
Subscrever:
Mensagens (Atom)