Em tempos de pandemia, e de propaganda desenfreada, é de recordar o dia 4 de Fevereiro de 2015, em que um cidadão deixou o país abismado, surpreendendo o então ministro da Saúde [Paulo Macedo] e os deputados: «Não me deixe morrer!». Por não confiar nas autoridades de Saúde, nem tão-pouco se ter resignado, José Carlos Saldanha conseguiu autorização para iniciar o tratamento que o Estado até então lhe recusara. Salvou milhares de vidas. Morreu cinco anos depois de um enorme gesto de cidadania.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quinta-feira, dezembro 03, 2020
quarta-feira, fevereiro 04, 2015
Paulo Macedo: um dia inesquecível para o ministro da Saúde
Paulo Macedo nunca mais esquecerá o dia de hoje, em que foi confrontado, olhos nos olhos, no Parlamento, por um doente com Hepatite C (José Carlos Saldanha) e pelo filho (David Gomes) de Maria Manuela Ramalho Ferreira que morreu da mesma doença sem ter acesso ao novo medicamento. A responsabilidade política do que se está a passar no Serviço Nacional de Saúde não pode morrer solteira. E se é verdade que José Carlos Saldanha, doente com hepatite C há 19 anos, escreveu ao ministro da Saúde e nem sequer obteve resposta, então Paulo Macedo bateu no fundo. Não merece respeito. E só lhe resta a porta de saída.
P. S. Onde está o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho? E o secretário-geral do PS, António Costa?
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