Comemorar o 25 de Abril é muito mais do que uma data. É também combater a forma de recrutamento e a péssima qualidade dos deputados que nos representam. Para aqueles que ainda duvidam que estamos a atravessar um período histórico, nada melhor do que reflectir sobre a última trapalhada criada pelos três partidos do arco da governação. É verdade que existe um problema grave em relação à cobertura noticiosa dos actos eleitorais. Mas tentar resolver um problema com a criação de um ainda maior é algo inimaginável.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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sábado, abril 25, 2015
sexta-feira, abril 30, 2010
Debate nivelado por cima
Há governantes que continuam a sorrir, apesar da actual situação. Ainda que admita, em tese, que cada um deles deu o seu melhor, não favoreceu o amigalhaço para garantir um tacho futuro, não desperdiçou criminosamente o dinheiro público, será que conseguem conviver pacificamente com o sofrimento provocado por uma governação marcada por erros colossais de previsão e opções desastrosas? Ou será que o rigor só "ataca" depois da vitória nas eleições?
Esta dúvida vem a propósito das viagens de Inês Medeiros. Será que a deputada socialista consegue viajar, tranquilamente, para Paris, no momento em que aqueles que a convidaram se preparam para cortar ainda mais nos subsídios de desemprego? A questão ultrapassa qualquer tipo de raciocínio moralista. Noutros tempos, porventura de vacas mais gordas, houve outro tipo de exemplos, como recorda Joana Amaral Dias. De facto, a política não tem que ser sempre nivelada por baixo, muito baixo. Felizmente, também pode ser nivelada por cima.
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