Mais e mais ameaças de força para a reposição da ordem pública, na sequência dos distúrbios nos principais bairros da Área Metropolitana de Lisboa, é apenas deitar achas para a fogueira. É mais uma tentativa descarada de desviar a atenção do que esteve na origem dos protestos: o abuso da força policial que resultou na morte de um cidadão.
P. S. Qualquer comparação com a realidade dos protestos dos "gilets jaunes" (coletes amarelos), que durou de 29 de Maio 2018 a 15 de Outubro de 2019, é de uma grosseria intelectual abismal.