O presidente da Fundação Oriente surge na cena mediática como um dos interlocutores da salvação do BANIF, depois da polémica instalada com a possível entrada de capitais da Guiné Equatorial no banco resgatado com dinheiro dos contribuintes portugueses. Quando todos pensavam nos velhos amigos de Luís "Ama(cia)do", eis que surge Carlos Monjardino a acenar com mais capitais chineses. De facto, pena de morte por pena de morte, ao menos não é verosímil que a China entre na CPLP. E, para dourar ainda mais o negócio, há sempre a salvação de mais e mais dinheiro angolano. Eis uma triste novela que até dava um livro...
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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terça-feira, abril 01, 2014
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