Nas últimas audições da CPI das gémeas tem sido possível melhor compreender o extraordinário funcionamento do poder, administração e afins. Mário Pinto, ex-assessor de Belém (entre os mais de 30, num conjunto de mais de 240 trabalhadores da Presidência da República), assume que marcava consultas a pedido; por outro lado, António Carapeto, Inspector-geral das Actividades em Saúde, consegue a proeza de assumir tranquilamente que a investigação realizada ao que se passou no Hospital de Santa Maria não avaliou o cerne da questão: a abusiva cunha política para a marcação de uma consulta médica.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, outubro 30, 2024
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