O primeiro-ministro, sem se rir, chamou a atenção para o «esforço medonho» da proposta que está em cima da mesa para as forças de segurança: E num tom ameaçador garantiu que «nem mais um cêntimo». Quem ouvir até pode pensar que o dinheiro vai sair da sua bolsa ou da dos seus ministros ou que o verdadeiro objectivo é mesmo chegar a um acordo conforme prometeu antes das eleições.
P. S. Este tipo de linguagem traduz o desnorte ao fim de pouco mais de 90 dias de governação. Ou então o convívio com António Costa fez-lhe mal.
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