Fernando Medina usou a manifestação de disponibilidade para ser ouvido pela Justiça, como se tal fosse uma discricionariedade que lhe cabe a ele e não à autoridade. José Sócrates já havia feito o mesmo, antes de ser detido.
P. S. Memória futura: Marcelo Rebelo de Sousa considerou o gesto do ministro das Finanças um "bom exemplo".
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