Ehsan Hajsafi, capitão da selecção de futebol do Irão, fez uma intervenção exemplar, não esquecendo as vítimas da fúria fanática, religiosa e política do governo do seu país.
P. S. À luz dos exemplos de Ehsan Hajsafi e de Sebastien Vettel («Somos uns privilegiados. Se tivermos o poder de inspirar pessoas com o que fazemos, se pudermos transmitir alguns dos valores importantes, isso é muito grande»), a entrevista de Cristiano Ronaldo é de uma banalidade confrangedora, apesar de legítima.
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