À medida que as presidenciais se aproximam, o putativo recandidato está em processo de reinvenção do estilo e da forma. Agora, mais brunido, o branqueamento deixou de ser reactivo para passar a ser preventivo. É assim em relação à evolução da pandemia, à abertura do ano escolar e até sobre o monumental erro de António Costa em apoiar Luís Filipe Vieira. O que se seguirá até Janeiro de 2021?
P. S. Tendo deixado de poder dissolver a Assembleia da República, desde o passado dia 9, qual é agora a razão par manter o tabu sobre a recandidatura?
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