De acordo com as projecções de todas as televisões, a vitória da coligação PAF (PSD/CDS-PP) é muito mais do que a validação de um caminho para a governação. É a derrota estrondosa de António Costa, o líder de uma certa facção socialista que tinha o PS refém, e de um par de ressabiados que odeiam Passos Coelho e Portas. Mas também é a penalização do aventureirismo político, da traição pessoal, do abuso do poder, da corrupção de Estado e dos truques mediáticos. Em síntese: seguro é o adeus a uma certa tralha que quase liquidou o país.
P. S. O balanço do resultado eleitoral não deve branquear os vencedores e os vencidos, nem tão-pouco menorizar o papel de quem mereceu o dever de fiscalizar o novo governo nos próximos quatro anos.
P. S. O balanço do resultado eleitoral não deve branquear os vencedores e os vencidos, nem tão-pouco menorizar o papel de quem mereceu o dever de fiscalizar o novo governo nos próximos quatro anos.
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