Estamos a viver dias extraordinários, como comprova a ameaça dos chineses aos Estados Unidos da América.
Depois do corte no rating dos states, os chineses levantaram a voz como qualquer credor digno de ambições imperiais. É um sinal dos tempos. Por cá, o coro dos críticos (recentes) das agências de rating está sem pio, enquanto a União Europeia navega em sucessivas hesitações até ao euro final.
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