Pedro Passos Coelho prometeu que não usaria o passado para justificar as medidas que teria de tomar. Não prometeu branquear o passado.
Ao afirmar que encontrou um desvio colossal nas contas publicas, o primeiro-ministro não faltou ao prometido. Muito pelo contrário. Disse aos portugueses aquilo que alguns andam a dizer há muitos anos: a qualidade da instituições da Administração é equivalente ao lixo, ou melhor, há instituições da Administração que estão tão enlameadas com tantos boys que são capazes de apenas estar ao serviço de quem os nomeou. De facto, há uma diferença entre e a impunidade e a chicana política.
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