A intervenção do Banco Central e a possibilidade de uma cimeira extraordinária do Eurogrupo, a realizar na próxima sexta-feira, permitiram às Bolsas europeias respirar de novo, ainda que com assistência garantida.
É um enorme alívio para ricos e pobres.A gravidade da situação é tal, designadamente os eventuais efeitos de contágio a duas das maiores economias da zona euro — Espanha e Itália —, que os países do Sul começam a ver a luz ao fundo do túnel. Parece paradoxal, mas é mesmo assim, quiçá, o padrão do capatalismo do século XXI.
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