O líder do PSD pediu, formalmente, o acesso a «todas as análises intermédias ao longo do processo» de negociação entre o governo e a missão que está em Portugal a decidir o programa de assistência financeira.
Eis uma atitude prudente e pertinente para evitar novos truques ... e novas cenas tristes e patéticas de vitimização. Aliás, a reacção do inefável ministro da Presidência diz tudo sobre a pertinência desta condição legítima do principal partido da oposição.
P.S. Enquanto Durão Barroso garante que não há apoios intercalares (os portugueses não esquecem!), Paulo Portas lembrou que só o novo governo pode tomar opções para o futuro. Ou será que a Comissão Europeia já nem disfarça que os portugueses deixaram de contar para o totobola no estado em que José Sócrates colocou o país.
1 comentário:
Descaramento tambem tem conta peso e medida,senão faz mal.
Com que então foi o Sócrates que pôs o FMI cá dentro!!!
Enviar um comentário