O discurso do secretário-geral do PS, que (ainda) é primeiro-ministro, no momento de apresentação da moção ao XVII congresso do PS, em Viseu, é um retrato fiel do desnorte dos actuais governantes. Então recorrer ao FMI significa uma «perda de dignidade»? De quem? Dos portugueses? Indignidade, para não lhe chamar atitude desesperada para manter o tacho, é adiar até ao limite o recurso ao FMI nem que isso signifique afundar ainda mais o país.
1 comentário:
A direita esfomeada de tacho,tudo tem feito para ocupar o poleiro,já ensaiou várias e sinistras coreografias,a ultima é a chegada do FMI.
Pouco lhes importa o que isso traria de mau para uma grande parte dos portugueses,o que importa era que o FMI lhes abrisse a porta da gamela para saciarem a gula.
Depois seria a tripa forra,tudo o que fizesse seria culpa do FMI.
Que praga de abutres!!!
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