Alemães e franceses esticaram a corda até ao limite de forma a impor aos países periféricos e endividados mais regras draconianas a propósito da capacidade de endividamento externo. Inexplicavelmente, José Sócrates sorriu. E até pareceu aliviado. Mas com quê? Será que é uma vitória condenar este país a andar com uma trela ao pescoço ainda mais curta?
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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sexta-feira, fevereiro 04, 2011
União Europeia: Agradecidos, reverendos e serviçais
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