A política portuguesa está a viver um momento decisivo. Como é habitual, os comunistas deram o pontapé de saída, marcando a agenda ao admitir avançar com uma moção de censura, o que deixaria o Bloco de Esquerda numa situação aflitiva. De igual modo, a direita seria quase obrigada a definir prioridades, tendo de optar por enfrentar eleições ou sustentar o governo de José Sócrates. Ora, se acrescentarmos uma pitada de Belém, q.b., num cenário europeu mais desanuviado, então é possível compreender que os próximos meses vão aquecer as hostes partidárias e os barómetros políticos.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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