A ideia que os portugueses e as empresas são subsidiodependentes já viu melhores dias. Basta andar nas ruas para perceber que a dependência do Estado é vista com bons olhos, desde que isso não pese nos bolsos de cada um. Ora, com o nível de défice e de endividamento a que chegámos, sem a contrapartida de mais e melhores serviços públicos, já todos perceberam que quem acaba por pagar a factura são os contribuintes. Pedro Passos Coelho já o percebeu; o primeiro-ministro continua agarrado ao século passado.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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