O semanário vai divulgar 722 telegramas (2500 páginas) de documentos oficiais que o WikiLeaks teve sobre Portugal. Finalmente, há um órgão de comunicação social português que decide assumir o assunto, evitando a vergonha de ficar de fora num dos momentos mais importantes da história do jornalismo.
P.S. O editorial de Ricardo Costa, director do Expresso, assume uma espécie de censura prévia do governo português por causa de eventuais questões de segurança nacional. É um caminho perigoso, mas para já merece o benefício da dúvida.
P.S. O editorial de Ricardo Costa, director do Expresso, assume uma espécie de censura prévia do governo português por causa de eventuais questões de segurança nacional. É um caminho perigoso, mas para já merece o benefício da dúvida.
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