As audições de José Eduardo Moniz e Henrique Granadeiro constituiram dois momentos fundamentais para compreender ainda melhor os bastidores da comunicação social e das empresas em que o Estado tem uma posição determinante. Mais do que o caso em concreto, ainda em análise da comissão de Ética, o mais importante é que a generalidade dos portugueses passaram a ter uma "picture" do que está a montante das notícias e dos negócios públicos. E como ainda a procissão vai no adro, espera-se que a comissão não seja subitamente 'censurada'.
Em suma, que continuem as audições que se afiguram, para já, absolutamente essenciais: António Costa, Miguel Paes do Amaral, Joaquim Pina Moura, Juca Magalhães, Nuno Morais Sarmento e Ricardo Salgado.
P.S. E, já agora, fala-se tanto dos telefonemas do gabinete do primeiro-ministro e não há nenhum assessor que seja chamado à comissão de Ética? Será que ficam, como o "chefe", para a comissão de inquérito?
P.S. E, já agora, fala-se tanto dos telefonemas do gabinete do primeiro-ministro e não há nenhum assessor que seja chamado à comissão de Ética? Será que ficam, como o "chefe", para a comissão de inquérito?
Sem comentários:
Enviar um comentário