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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

domingo, fevereiro 10, 2019

SNS: A EDUCAÇÃO MÉDICA DEIXOU DE SER PRIORITÁRIA

FATURAS DO "AJUSTAMENTO"

EUCALIPTOS: A ÁRVORE E A FLORESTA


ALIANÇA E MUITA (BOA) CONVERSA

Pedro Santana Lopes protagonizou mais uma encenação política, perdão, congresso, em Évora. É uma Aliança especial de desencantados e encantados com sede do regresso ao poder. E com muita (boa) conversa...

SÉTIMA LEGIÃO. WHAT ELSE?

sábado, fevereiro 09, 2019

UM INÉDITO SILÊNCIO SOBRE A REQUISIÇÃO CIVIL

JOÃO PRETO DE ALMA BRANCA

«Em época dos clarões vindos do “Jamaica”, dos bairros de miséria infinda e revolta, da violência, da fome e da doença, ficamos desorientados. O mal ou está na polícia, ou nos bandidos, ou na direita com a repressão e na esquerda com a defesa dos oprimidos, esquecendo-nos que os terrenos não têm fronteiras e os fenómenos estão entrelaçados. Talvez fosse o erro daquela historieta bem intencionada. A repressão penal não é racista nem elimina o racismo, só visa restabelecer o valor superior da segurança das pessoas e bens onde for necessário, proporcionado e adequado. Na população prisional continuam a destacar-se os reclusos africanos dentre os estrangeiros – desconhecendo-se a estatística dos portugueses não brancos, segundo o RASI de 2017. Estarão frequentemente associados á criminalidade contra o património, contra as pessoas e tráfico de drogas. Vêm dos “Jamaicas” todos desta terra e vão continuar. Sim, a repressão, o tal CPP neutro, a polícia neutra, cuja missão é reprimir a violência onde quer que surja, porque a finalidade punitiva nem sempre é reconstrutiva perante uma conflitualidade social complexa. Jogos de equilíbrios projetados num futuro sem soluções mágicas, até chegarmos ao dia do ” João branco de alma preta”».

ROSA-CHOQUE

CARLOS COSTA: ENORME DESILUSÃO


P. S. Paulo Macedo não sabia de nada? Ou também pediu escusa?

sexta-feira, fevereiro 08, 2019

COSTA: ANAFADO, TRUQUES E ARROGÂNCIA

A (velha) receita para começar a perder as próximas eleições.

O ASSALTO DO SÉCULO A TODOS NÓS

SENSIBILIDADE E BOM SENSO

MARCELO: ENTRE ENFERMEIROS E BANQUEIROS

Dedo esticado para os enfermeiros, contenção máxima em relação aos banqueiros. Surpresa? Não, de todo! O populismo é isto mesmo...

A DESORDEM DAS GREVES

quinta-feira, fevereiro 07, 2019

LA SEDA: AINDA VAI DAR MUITO QUE FALAR

Por 381 milhões de euros de razões.

Ver +

La Seda: está a dar

A CAPTURA DAS INSTITUIÇÕES, OUTRA VEZ

O FIM DO ESTADO DE GRAÇA MESMO NO FIM...

Ai, VENEZUELA!

OS NOMES APAGADOS DA AUDITORIA À CAIXA

  1. Artlant (La Seda)381 milhões de euros em duas operações de crédito, relacionadas com a construção de uma fábrica em Sines. Exposição de 351 milhões no final de 2015 a que correspondia uma imparidade (perda reconhecida) de 211 milhões de euros
  2. Joe Berardo350 milhões de euros para a aquisição de ações do BCP.
  3. Metalgest: 50 milhões para a holding de Joe Berardo, também para a aquisição de ações do BCP. No final de 2015, a exposição a estas duas operações do empresário madeirense ascendia a 321 milhões de euros, para uma imparidade registada de 152 milhões de euros.
  4. Manuel Fino/Investifino: 180 milhões para compra de ações no BCP. A Caixa tinha uma exposição de 138 milhões de euros no final de 2015 e imparidades de 133 milhões de euros.
  5. Finpro: 200 milhões de euros para várias aquisições em concessões e infraestruturas. O banco estava exposto em 114 milhões de euros, com uma perda então (2015) reconhecida de 40 milhões de euros. Esta sociedade foi entretanto declarada insolvente.
  6. Vale do Lobo: 194 milhões de euros para o financiamento da compra do resort e outros créditos. A exposição atingiu os 201 milhões de euros para uma perda registada de 81 milhões de euros.
  7. Autoestrada Douro Litoral152 milhões para um project finance de construção de uma autoestrada gerida pela Brisa. Este crédito foi vendido a fundos internacionais com um grande desconto. No final de 2015, era contabilizada uma exposição de 153 milhões de euros com imparidade de 123 milhões de euros
  8. Opway: 150 milhões de euros para a construtora que era controlada pelo Grupo Espírito Santo. Exposição de 90 milhões de euros e imparidades de 77 milhões de euros.
  9. BirchviewEmpréstimo inicial de 35 milhões de euros para um projeto imobiliário a desenvolver em lotes na Quinta do Lago (nada a ver com a sociedade gestora). Para uma exposição de 89 milhões de euros no final de 2015 estava reconhecida uma imparidade de 27 milhões de euros.
  10. Jupiter: Financiamento original de 115 milhões de euros a uma sociedade que, segundo o Expresso, tem ligação ao grupo português ImatosGil que foi acionista da La Seda. A exposição era de 89 milhões de euros, o mesmo valor da imparidade indicada.
  11. Always Special: Empréstimo de 55 milhões de euros a uma sociedade detida por acionistas do grupo Lena. De acordo com a ficha técnica do Jornal da Bairrada, a Always Special controla a Lena Comunicações e é detida por membros da família Barroca (Joaquim Barroca, vice-presidente do Grupo Lena, é acusado de ter corrompido José Sócrates). No final de 2015, a exposição da Caixa era de 44 milhões de euros para uma imparidade da mesma dimensão.