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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, junho 17, 2009

Pois

Pois! Pois!

De cabeça perdida

José Sócrates e o PS não mudaram na substância. O resto é a propaganda do costume.

O problema de Sócrates

As grandes multinacionais interessadas no avanço do TGV, em Portugal, não vão gostar nada, mesmo nada, de um adiamento provocado por questões de políticas internas.

Moção de censura

Paulo Portas tem, hoje, um dia em grande. Ainda antes do início da discussão, o CDS/PP já ganhou. Por duas razões: por retomar a liderança da agenda política e por merecer a concordância do seu principal aliado político.
O primeiro-ministro tem pela frente um debate duro e difícil, pelo que precisa mais do que uma mudança cosmética de estilo. Afinal, o que importa não é a forma como tem exercido o poder, mas a substância da governação.

Eleições em simultâneo, não obrigado

O debate sobre a possibilidade das eleições Legislativas e Autárquicas serem no mesmo dia não tem qualquer relação com o facto do povo ser mais ou menos estúpido ou de ser poupar uns trocados. O que está em causa, verdadeiramente, são as contas de uma ou de outra opção e de quem vai sair favorecido. O resto é o blá-blá do costume.
Há um factor que tem de ser muito bem ponderado. Com a fragilidade da máquina eleitoral, e os exemplos registados em anteriores eleições locais, seria mais prudente não misturar o que os constituintes separaram claramente.

terça-feira, junho 16, 2009

Humor na política

Não se julgue que só os Ilustres membros da Imprensa é que se divertem à grande com os flic-flac dos políticos. Que o diga Jorge Ferreira, cuja inspiração merece referência. Do iberista até à D. Constança, uma passagem pelo Tomar Partido garante uma boa gargalhada. Fica a sugestão: um Quem é quem bem disposto do governo e dos notáveis do PS. Pode ser que os inspire e nos ilumine...

António Vitorino: trunfo eleitoral

Um PS ainda à toa, depois de uma noite eleitoral para esquecer, decidiu entregar a António Vitorino a coordenação do próximo programa eleitoral. Eis uma 'novidade' que certamente fará saltar uma série de defensores da liberdade de informação, criticando a manutenção da rubrica semanal do socialista na RTP. Tarde de mais! Durante a última campanha e acto eleitorais nenhum dos candidatos e representantes partidários com espaços de opinião em órgãos de comunicação social teve a decência de os suspender.

Bloco de Esquerda: uma década

O sucesso não poderia ser mais evidente. Em dez anos, conseguiu passar a terceira força política, com um inegável potencial de crescimento, e eleger três deputados para o Parlamento Europeu;

TGV?

Sem dúvida! Se for preciso vende-se mais qualquer coisinha a uma grande empresária angolana de méritos reconhecidos e detentora de capital de origem inquestionável.

segunda-feira, junho 15, 2009

Vítor Constâncio: mais do que um erro

O governador do Banco de Portugal há muito tempo que passou a ser um factor de instabilidade do sistema financeiro. As suas sucessivas prestações no Parlamento, em que revela uma arrogância e uma falta de sentido democrático ímpares, certamente ficarão na história da instituição como uma das páginas mais negras.

O ego de Sócrates

Segundo um amigo, passou do tamanho de uma grande melancia a uma azeitoninha.

Cavaco Silva no seu péssimo

Como refere Jorge Ferreira, no Tomar Partido, este Presidente não é para levar a sério.

domingo, junho 14, 2009

O mundo ( de Obama) a mudar

Ao mesmo tempo que Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelita, afirma aceitar um Estado Palestiniano, nas ruas do Irão crescem os protestos contra a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad.

sexta-feira, junho 12, 2009

Uma lição de política


Paulo Portas tem razões para estar muito feliz. De uma penada, ou melhor numa eleição, conseguiu 'matar' seis coelhos com apenas uma cajadada: liquidou o ex-Presidente José Ribeiro e Castro; exportou para Bruxelas os únicos dois quadros partidários com capacidade para lhe fazer sombra; arruinou a credibilidade das empresas de sondagens; retomou a liderança da agenda política com a apresentação de uma oportuna moção de censura; passou de muleta do PS a parceiro incontornável do futuro quadro governativo; e, por último, conseguiu tudo isto com um resultado medíocre, muito abaixo dos dois dígitos que, aliás, o levou à demissão em 2005.

Como entalar burocratas...

A nova administração do BPP, uma espécie de equipa faz-de-conta, não deve ter imaginado que o responsável pela desastre do BPP – o tal amigo de Cavaco Silva – viesse a terreiro fazer uma proposta de viabilização que passa pela imediata disponibilização de 100 mil euros a cada cliente. É bem feito! Passados sete meses da tomada de posse, e sem qualquer resultado à vista, estes burocratas pagos principescamente, que ainda se atrevem a dar lições, merecem ter de enfrentar uma proposta assim, no mínimo sui generis.

Título do dia

Ronaldo vai ganhar mais do que gestores da EDP.

quinta-feira, junho 11, 2009

quarta-feira, junho 10, 2009