Paulo Portas tem razões para estar muito feliz. De uma penada, ou melhor numa eleição, conseguiu 'matar' seis coelhos com apenas uma cajadada: liquidou o ex-Presidente José Ribeiro e Castro; exportou para Bruxelas os únicos dois quadros partidários com capacidade para lhe fazer sombra; arruinou a credibilidade das empresas de sondagens; retomou a liderança da agenda política com a apresentação de uma oportuna moção de censura; passou de muleta do PS a parceiro incontornável do futuro quadro governativo; e, por último, conseguiu tudo isto com um resultado medíocre, muito abaixo dos dois dígitos que, aliás, o levou à demissão em 2005.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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1 comentário:
99% de acordo...
Discordo da oportunidade da moção de censura... Serão foguetes apenas, cujas canas lhe vão cair todas no quintal...
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