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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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terça-feira, janeiro 15, 2008
Sem qualquer (a)normalidade
Eu bem avisei, Aqui e Aqui. Amaral Tomaz, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, até pode sair ou ter que sair do Governo. Se o fizer agora, sai por cima. Se passar a estar calado, para guardar o lugar no Governo, então passa a ser mais um. Apenas mais um.
Fantástico
Hoje, a vitória sobre o tráfic de orgãos humanos está mais perto.
Ironias dos tempos actuais
No dia em que os pequenos accionistas deram a ”vitória“ a Miguel Cadilhe na Assembleia Geral do BCP, permanece o silêncio dos que acusam o PCP de legitimar a ditadura do comité central através das votações de braço no ar.
segunda-feira, janeiro 14, 2008
E ainda a história do balde
A blogosfera glosou e gozou com este ministro da Justiça que também promete ... e também não cumpre. Modernices do actual governo. A notícia do Público foi oportuna, mas com tanta porcaria dos governantes para assinalar quase me esquecia de a referir. Sem balde, obviamente.
Um ministro ou um porta-voz?
Santos Silva continua a surpreender, pela negativa. O ministro, com tiques de grande educador da Comunicação Social, passou a porta-voz do PS no combate partidário. As declarações sobre a presença de Bagão Félix nas jornadas parlamentares do PSD são lamentáveis, mas revelam o verdadeiro problema dos socialistas: CDS/PP e PSD estão mais perto de um entendimento.
Outra sondagem iminente
Armando Vara é um dos favoritos para Governador do Banco de Portugal?
Bom sinal
Os ataques a Luís Filipe Menezes, uns mais visíveis do que outros, são um bom sinal. Afinal, o líder do PSD consegue incomodar. Ainda há esperança numa oposição digna desse nome.
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Menezes Leitão,
Politics
domingo, janeiro 13, 2008
Oportunismos
O escrutínio da supervisão do Banco de Portugal constitui uma evolução notável da Democracia. Agora, ouvir determinadas personalidades a insurgirem-se em relação a esta matéria só dá vontade de rir. De igual modo, também é cómico registar as declarações de apoio - não tarda nada, vem o interesse nacional -, de alguns que estão sempre do lado de quem lhes pode pagar em cash, géneros ou apoios no momento certo. É o público versus privado e vice-versa, entre outros. De facto, não faltam por aí líderes e personalidades, que, ontem, tal como hoje, acham que o assunto deveria ter ficado no recato dos bastidores. Foi assim que chegaram onde chegaram.
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Economics,
Media,
Politics,
Public services
sábado, janeiro 12, 2008
Sempre a aprender
Com o olhar certeiro, distanciado e levemente irónico de José Medeiros Ferreira. Chamo a atenção para o OBRIGARAM.
sexta-feira, janeiro 11, 2008
Este Costa... é outra loiça
O presidente da Câmara de Lisboa continua a ser uma boa surpresa. É importante voltar a ouvir um político do PS a pugnar por um quadro de prevenção que permita limitar a promiscuidade entre o público e o privado, precisamente no momento em que a crise do BCP atingiu limites inemagináveis.
Jornal das 9
Mário Crespo continua a ser uma referência do Jornalismo.
Curioso desenvolvimento
Quem está a perder o pé, com tanta pirueta, é a comunicação social. Não é fácil acompanhar este governo, seja a ler relatórios de mais de 300 páginas em dez minutos, seja a decidir a localização do novo aeroporto (vai uma tacada de golfe!) seja nos mais diferentes dossiers, envolvendo muitos e muitos milhões, que estão em cima da mesa.
quinta-feira, janeiro 10, 2008
Ficou cristalino...
O peso político de Mário Lino.
P.S. José Sócrates fez bem em descer, até à sala em que se realiza o briefing após o Conselho de Ministros, para anunciar a decisão sobre o novo aeroporto. Que remédio...
P.S. José Sócrates fez bem em descer, até à sala em que se realiza o briefing após o Conselho de Ministros, para anunciar a decisão sobre o novo aeroporto. Que remédio...
António José Seguro
Ganhou mais consistência e peso político ao distanciar-se da quebra da promessa eleitoral de José Sócrates em relação à ratificação do Tratado de Lisboa. Depois de chegar à mesma conclusão de muitos militantes, quanto à falta de debate interno, o histórico deputado socialista conseguiu incomodar o líder.
Mais uma grande mentira?
O primeiro-ministro anda a dizer, há meses, que a economia cria mais postos de trabalho do que aqueles que são perdidos. O Banco de Portugal, no Boletim de Inverno, diz o contrário.
quarta-feira, janeiro 09, 2008
Mete dó
O primeiro-ministro teve a pior prestação parlamentar de sempre. De facto, era difícil sair de um dos buracos em que se meteu. Santana Lopes, Paulo Portas, Jerónimo de Sousa e Heloísa Apolónia estiveram ao nível esperado. Francisco Louçã é outra conversa, faz sempre a diferença. Por sua vez, Alberto Martins continua a hipotecar um passado de resistência digno de orgulho.
P.S. Sobre o BCP, quem diria, as palavras de José Sócrates só merecem, para já, um enorme sorriso.
P.S. Sobre o BCP, quem diria, as palavras de José Sócrates só merecem, para já, um enorme sorriso.
terça-feira, janeiro 08, 2008
Já começou a hora ”S“
Os ”supporters&ldquo têm uma oportunidade única para compreender, explicar, justificar, disfarçar e branquear esta espécie de fraude política de primeiro-ministro.
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