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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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terça-feira, julho 18, 2006
segunda-feira, julho 17, 2006
domingo, julho 16, 2006
Crónicas do Sistema (I)
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, devia ter vergonha política na cara antes de voltar a falar sobre os professores.
POUCA CONVERSA E MAIS RESULTADOS
A forma displicente como Maria de Lurdes Rodrigues mandou anunciar a repetição de exames nacionais é chocante e contrasta com a arrogância com que tem tratado os professores.
O Ministério da Educação justifica a decisão com o facto de os alunos terem alcançado nestes dois exames um “valor médio relativamente baixo e muito inferior ao verificado no ano passado”.
É demais!
Onde está a cultura de rigor e de exigência que a ministra da Educação tem apregoado desde que tomou posse? Sua Excelência, os seus serviços e o seu gabinete estão isentos de responsabilidades por decreto e a título excepcional?
Será que a culpa é dos professores, sindicalistas e da oposição, que se reuniram secretamente numa grande conspiração para alterar os textos dos exames?
Por amor de Deus!
Um pouco de humildade e de dignidade política não faziam mal nenhum.
Pouca conversa e mais resultados deveria ser o lema da ministra da Educação. Mas para isso seria precisa muita mais coragem política do que insultar sistematicamente os bons e os maus professores e sindicalistas.
Depois de algumas medidas pontuais, o que não lhes retira legitimidade e utilidade, onde estão as grandes reformas no sector da Educação?
Os portugueses continuam à espera do anúncio da redução da despesa no Ministério da Educação, de forma a liquidar o “MONSTRO” que continua a sugar recursos incríveis.
Há um responsável politico pelos erros inadmissíveis em alguns exames nacionais do 12º ano: chama-se Maria de Lurdes Rodrigues.
Os professores e os alunos merecem um pedido de desculpas.
Boa citação
A do Corta-Fitas. Eu acrescento outra de Clara Ferreira Alves, no mesmo programa da SIC NOTÍCIAS : “ Portugal deve ser o país com mais remodelações gráficas para não mudar nada ”
sábado, julho 15, 2006
Sem azia
A propósito do caso Freeport , o meu amigo Jorge Ferreira, no Tomar Partido, no exercício do seu livre direito de opinião, chama-me ingénuo. Não posso concordar. Jorge Ferreira até pode chamar-me jornalista. Ou até idealista por ser jornalista e ter opinião. Mas ingénuo, não! Aliás, o advogado Jorge Ferreira sabe por que razão fui afastado do exercício da minha profissão, em 1999, algum tempo depois da primeira notícia sobre o célebre negócio dos resíduos que estará na origem do “saco azul” de Fátima Felgueiras, entre muitas outras.
sexta-feira, julho 14, 2006
Contra factos não há argumentos
Caso Freeport: O Independente e o jornalista que assinou a notícia, Francisco Teixeira, deram uma grande lição.
quinta-feira, julho 13, 2006
Chocante
Enquanto os líderes do Médio Oriente - israelitas e palestinianos - continuam a brincar com o fogo, contando com o entusiasmo irresponsável dos falcões/extremistas/fanáticos, o preço do barril do petróleo atingiu os 76 US dólares, enchendo a barriga das garndes multinacionais do sector.
Não tarda nada
Cavaco Silva vai declarar que está muito surpreendido com o que encontrou na sua rota inclusão dos excluídos do cavaquismo.
Relevante
Maria João Avillez vai ser notificada para entregar a carteira profissional de jornalista no mesmo dia em que vai entrevistar o primeiro-ministro, José Sócrates, segundo o jornal Público. É matéria para perguntar: é um caso para levar a sério ou é apenas mais fait-diver para divertir a malta durante o Verão
De gargalhada
Pacheco Pereira tenta salvar Bush da monstruosidade de Guantánamo.
Jorge Coelho ataca Bush pela violação dos direitos dos cidadãos.
Lobo Xavier nem defende nem ataca Bush.
Haverá melhor retrato da classe política do que a Quadratura do Círculo?
Jorge Coelho ataca Bush pela violação dos direitos dos cidadãos.
Lobo Xavier nem defende nem ataca Bush.
Haverá melhor retrato da classe política do que a Quadratura do Círculo?
Vergonha política
Cavaco Silva não comenta a venda de 12 dos 40 caças F16 da Força Aérea, preferindo salientar que o programa de modernização dos aparelhos está assegurado pela proposta de Lei de Programação Militar. Até se compreende, tal deve ser o embaraço político, que o Presidente da República não tenha visitado a base onde estão armazenados os caixotes com os aviões comprados pelos governos do Bloco Central. Na verdade, Cavaco Silva tem razão em não querer comentar uma compra que se iniciou durante o seu último governo, já em fase de tabu, quando Fernando Nogueira era ministro da Defesa. Mas ao menos podia dizer quem ganhou e quanto custou o contrato da modernização dos F16. Afinal, não eram para começar logo a voar a custo zero?
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