Sobre o futuro Bloco Central, mais do que anunciado e confirmado, Manuela Ferreira Leite usou a cartilha do 'cavaquismo'. Em vez da transparência, manteve a receita do cheque em branco e a chantagem do acreditem em mim. Acabou! Acabou o discurso do contraditório no seio do maior partido da oposição. Começou a era do oportunismo em nome da credibilidade, em que impera o silêncio sobre a substância, em nome do poder. E de Portugal, pois claro.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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sexta-feira, junho 20, 2008
Voltar à realidade
Com Portugal fora do Euro 2008, e sem euforias artificiais, que também fazem parte da vida dos povos, como referi anteriormente, os portugueses vão ter mais tempo para avaliar a actual governação e os primeiros sinais de desmoronamento da coesão da maioria socialista. E, também, a tentativa de reforço de posições do Bloco Central, perdão, do PSD de Manuela Ferreira Leite.
A mediocridade sem limites
Ainda o cadáver está quente e já começou o desenfreado ataque à selecção derrotada e ao treinador de partida para o Chelsea. Salvo raríssimas excepções, aqueles que andaram a 'embalar' os portugueses, porventura para ter direito a uma entrevistinha ou a entrar nas boas graças deste ou daquele, aparecem agora, quais virgens apanhadas de surpresa, a sacrificar as estrelas do futebol português.
quinta-feira, junho 19, 2008
Governo também joga
O jogo entre Portugal e a Alemanha é muito importante para o governo da maioria socialista. Um resultado desfavorável poderia tornar os portugueses mais atentos à realidade.
Bloco Central em marcha
Conforme escrevi Aqui, a realidade começa a impor-se à medida que se arpoxima o Congresso do PSD. Só falta Marcelo Rebelo de Sousa anunciar a (triste) nova ao país.
No país da Maria (de Lurdes)
Em época de exames, os alunos fartam-se de gozar com a dificuldades dos testes nacionais. As estatísticas têm as suas vantagens: ainda vamos passar a ser um país de jovens estudantes intelectuais e letrados, ainda que seja só para fazer de conta.
quarta-feira, junho 18, 2008
Hilariante e triste
O ministro Ama(cia)do, do alto da sua impunidade política, sugeriu um novo referendo na Irlanda para tentar salvar o que resta da União Europeia. A habilidade democrática já não impressiona. Deve ser por tiradas destas que o ministro dos Negócios Estrangeiros é um dos mais populares do governo.
P.S. Nos últimos vinte anos, os ministros que tutelam a pasta dos Estrangeiros aparecem sempre nos primeiros lugares do ranking dos membros mais populares do Executivo. Curioso, por que será?
P.P.S. A propósito, seria muito interessante saber por que razão George W. Bush não passou por Portugal no actual périplo europeu. Será que alguém do governo ou até Pinto Monteiro, Procurador-geral da República, estão em condições de responder?
O fim dos 'mitos'
João Gonçalves continua a ter a coragem, bem ou mal, de dar a sua opinião sobre os 'intocáveis' do regime.
terça-feira, junho 17, 2008
O dedo e o respeitinho
Isaltimo Morais vai a julgamento. O aplauso é geral. E, aparentemente, com toda a razão. Infelizmente, os que têm sempre o dedo esticado em relação aos negócios dos Autarcas revelam muito mais cautela quando se trata de analisar o combate à corrupção, os grandes negócios com o Estado e a gestão das empresas públicas. Até pode dar mais gás e energia, mas fica a sensação que o respeitinho preside à coisa, a Metro, pois claro, em Lisboa ou em qualquer outro lugar.
segunda-feira, junho 16, 2008
Oposição moderada?
Marcelo Rebelo de Sousa está cada vez mais radical. Na última análise política da actualidade, o analista político desancou a classe política, nomeadamente a líder do PSD, por causa da crise dos combustíveis. Só falta o Professor anunciar, formalmente, o sonho de Cavaco Silva para 2009: um governo do Bloco Central, perdão, de 'Salvação Nacional', formado pelos dois maiores partidos do regime.
domingo, junho 15, 2008
Uma espécie de democratas
Ora pedem uma nova votação na Irlanda, ora entendem que os tratados internacionais não devem ser referendados. A crise da Europa explica-se pelas lideranças de políticos fracos, que insistem em ignorar os mais recentes chumbos.
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