MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
segunda-feira, julho 30, 2007
Estatuto de alternativa
António José Seguro deu uma excelente entrevista ao Público, confirmando o seu estatuto de sucessor do actual secretário-geral do PS (e actual primeiro-ministro!). Ponderado, mas com um discurso arejado (”Mais importante do que as leis, é a ética de cada um“ ), o candidato a candidato quebrou o silêncio para mandar alguns recados inteligentes e para puxar pela ”sua“ reforma do parlamento.
domingo, julho 29, 2007
Passou a moda dos processos?
José Sócrates foi apelidado de ”aldrabão e mentiroso“ por Alberto João Jardim na festa do Chão da Lagoa. O que aconteceria se um cidadão, um jornalista, um blogger ou até um professor de uma qualquer Direcção Regional lhe chamasse o mesmo?
P.S. Alberto João Jardim ainda disse mais: ”Portugal vive um Estado policial e de mentira&ldquo.
P.S. Alberto João Jardim ainda disse mais: ”Portugal vive um Estado policial e de mentira&ldquo.
Não há nada como uma derrota...
Para colocar a direita a trabalhar. Marques Mendes, na Madeira, faz oposição e ganha uns apoios. E Paulo Portas aproveita o 33º aniversário do CDS/PP para prometer mais e melhor oposição.
sábado, julho 28, 2007
Críticas a partir da Madeira
João Carlos Gouveia, líder do PS-Madeira, é um nome a fixar. Não sei por quanto tempo, mas começou bem, criticando a ” insensibilidade social do governo de José Sócrates em relação às famílias desfavorecidas“
É preciso paciência
O Sporting não convenceu contra o modesto Recreativo Huelva. E Paulo Bento continua a falar com os mesmos arranques. Conclusão: está tudo na mesma.
As guerras internas são o pior do MP
As notícias sobre os desenvolvimentos do Apito Dourado e a nomeação de Maria José Morgado para coordenar a investigação dos processos relacionados com a Câmara de Lisboa são preocupantes. O Ministério Público não se pode resumir a uma guerra de capelinhas. Só faltava um confronto entre o Norte e o Sul na Justiça para acabar com a credibilidade que ainda lhe resta.
Declarações fantásticas
Macário Correia acusou o governo de favorecer alguns promotores turísticos. Aparentemente, há documentos aprovados em Conselho de Ministros que não são publicados para não colidir com projectos empresariais. Se for verdade, é extraordinário. E carece de uma explicação oficial.
sexta-feira, julho 27, 2007
A guerra dos pareceres
É um filme fantástico. E que deve custar muito dinheiro. Basta atestar por um singelo exemplo.
É a pedido?
Enquanto as baterias atestam cegamente sobre Alberto João Jardim (será um reflexo condicionado ou é mesmo canino?) sobre a não aplicação da lei do aborto, imperial e incompetentemente aplicada pelo legislador às regiões autónomas, no continente os portugueses morrem como tordos por falta de assistência do Serviço Nacional de Saúde. As cortinas de fumo não chegam para encobrir este tipo de ataques, que apenas servem para legitimar política e institucionalmente as atitudes insuportáveis do líder da Madeira. Ainda se lembram da última decisão do Tribunal Constitucional?
E o resto?
Vasco Pulido Valente assina mais uma excelente coluna de opinião intitulada ”A produção de uma personagem“ . O professor, escritor e colunista é o que é, e não é pouco. Pouco é falar da produção sem falar dos produtores e de quem promove uma imagem que sabe ser fabricada e, nalguns casos, totalmente falsa. Mas isso é outra conversa.
quinta-feira, julho 26, 2007
José Sócrates em directo
Numa excelente iniciativa, a SIC Notícias repetiu a entrevista de José Sócrates, transmitida ontem, em directo, na SIC.
O cordeiro
”Eu fiquei tão chocado com os casos das juntas médicas como a opinião pública“
O salazarista
”Estamos a fazer um trabalho sério de consolidação orçamental“
O cómico
”Não quero dar esse sinal de facilidade. Veremos. É cedo para falar nisso. Nunca baixarei os impostos por motivos eleitorais“
O aprendiz
”A despesa de investimento é muito importante para fazer crescer a economia“
O publicitário
”O nosso programa é rigor, crescimento e qualificação“
O habilidoso
”A criação de 150 mil postos de trabalho é uma meta. Não foi uma promessa“
O dinamarquês
”Não queremos um modelo pronto-a-vestir“
O demagogo
”A decisão de construir um novo aeroporto não se faz com leviandade“
O cineasta
”A Saúde é um dos casos exemplares da diferença entre a percepção e a realidade“
O estatístico
”Há mais 100 mil portugueses com médico de família“
O porta-estandarte
”A Governo Regional da Madeira tem de aplicar a lei do aborto“
O educador
”Não é o Governo que faz os exames. Todos os exames têm erros“
O ingénuo
”Fiquei espantado. Não me passava pela cabeça. Não foi o Governo que contratou as crianças para participar na apresentação do Plano Tecnológico“
O sinaleiro
”O estatuto dos jornalistas não é importante só para os jornalistas. Também é para a sociedade“
O clássico
”Há três anos, Manuel Alegra já dizia que havia medo no PS“
O descarado
”Não percebo como jornalistas, que têm uma consciência histórica, dizem que este é o maior ataque à liberdade de imprensa“
O leitor
”O caso do professor Charrua foi daqueles com que convivi com maior dificuldade. Soube pelos Jornais“
O deslize
”Não me sinto insultado por quem me insulta“
O pragmático
”Quem confunde vaias com estados de popularidade comete um erro“
O licenciado
”Foi uma tentativa de me diminuir“
O verdadeiro
”Isto não é para os fracos de espírito. É para quem tem ânimo, vontade e determinação“
O cordeiro
”Eu fiquei tão chocado com os casos das juntas médicas como a opinião pública“
O salazarista
”Estamos a fazer um trabalho sério de consolidação orçamental“
O cómico
”Não quero dar esse sinal de facilidade. Veremos. É cedo para falar nisso. Nunca baixarei os impostos por motivos eleitorais“
O aprendiz
”A despesa de investimento é muito importante para fazer crescer a economia“
O publicitário
”O nosso programa é rigor, crescimento e qualificação“
O habilidoso
”A criação de 150 mil postos de trabalho é uma meta. Não foi uma promessa“
O dinamarquês
”Não queremos um modelo pronto-a-vestir“
O demagogo
”A decisão de construir um novo aeroporto não se faz com leviandade“
O cineasta
”A Saúde é um dos casos exemplares da diferença entre a percepção e a realidade“
O estatístico
”Há mais 100 mil portugueses com médico de família“
O porta-estandarte
”A Governo Regional da Madeira tem de aplicar a lei do aborto“
O educador
”Não é o Governo que faz os exames. Todos os exames têm erros“
O ingénuo
”Fiquei espantado. Não me passava pela cabeça. Não foi o Governo que contratou as crianças para participar na apresentação do Plano Tecnológico“
O sinaleiro
”O estatuto dos jornalistas não é importante só para os jornalistas. Também é para a sociedade“
O clássico
”Há três anos, Manuel Alegra já dizia que havia medo no PS“
O descarado
”Não percebo como jornalistas, que têm uma consciência histórica, dizem que este é o maior ataque à liberdade de imprensa“
O leitor
”O caso do professor Charrua foi daqueles com que convivi com maior dificuldade. Soube pelos Jornais“
O deslize
”Não me sinto insultado por quem me insulta“
O pragmático
”Quem confunde vaias com estados de popularidade comete um erro“
O licenciado
”Foi uma tentativa de me diminuir“
O verdadeiro
”Isto não é para os fracos de espírito. É para quem tem ânimo, vontade e determinação“
Havia de ser bonito
Paulo Portas insiste na revelação dos pareceres da Marinha e dos termos da adjudicação dos submarinos.
Impedido de comentar
A habitual reunião da ”Loja do Caracol“ impediu-me de assistir, em directo, à entrevista de José Sócrates à SIC. Aparentemente, não deve ter sido muito importante. A pesquisa no blog search deu apenas cinco resultados.
quarta-feira, julho 25, 2007
Pinto Monteiro mais
O Procurador-Geral da República voltou a ser notícia pela positiva ao manter a equipa de Maria José Morgado. É mais um sinal de que está no caminho certo. Todavia, não seria criticável, muito pelo contrário, uma referência ao processo Portucale. Dois anos e meio de investigações é muito tempo, sobretudo para apresentar resultados que colocam de fora o poder Executivo. Quanto maior é a fasquia, maior deverá ser a exigência. O PGR tem de exigir mais celeridade ao DCIAP. Afinal, com o resultado obtido no Apito Dourado, o MP conseguiu provar que também pode fazer mais e melhor, independentemente da falta de meios.
A nova dimensão (YouTube) da democracia
Os candidatos democratas à presidência dos EUA deram um excelente exemplo de cidadania ao aceitarem participar numa nova forma de debate político, respondendo a questões colocadas pelos cidadãos norte-americanos no site do YouTube. Uma inovação que fez disparar as audiências da CNN. Eis um modelo que deveria fazer escola em Portugal. A bem da divulgação da Internet, como tanto apregoa José Sócrates. Será que os políticos e governantes portugueses aceitariam participar num debate nestes termos? Eis uma questão importante para ser colocada, por exemplo, na entrevista que José Sócrates concede hoje à SIC.
MP de luxo
Maria José Morgado cumpriu o prazo para tratar do processo do Apito Dourado. É assim que o Ministério Público ganha credibilidade entre os cidadãos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)